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Como foi a transição do Cristianismo primitivo para o Catolicismo ?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 9 de julho de 2013 | 14:36





(promessa aos Cristãos de Roma - Hoje: Católicos!)




A história da Igreja Católica cobre um período de aproximadamente dois mil anos e relata os eventos de uma das mais antigas instituições religiosas em atividade, influindo no mundo em aspectos espirituais, religiosos, morais, políticos e sócio-culturais. Os seus membros creem que foi fundada por Jesus o Cristo e entregue a Pedro (Conforme Mateus 16,18) A história da Igreja Católica é integrante da História do Cristianismo e da história da civilização ocidental. A Igreja Católica acredita que "está na História, mas ao mesmo tempo a transcende". Segundo o seu Catecismo, "é unicamente 'com os olhos da Fé' que se pode enxergar a sua realidade visível, ao mesmo tempo, uma realidade espiritual, portadora de vida divina".






Antiguidade Cristã





É denominado de Antiguidade Cristã o período da história da Igreja que vai do ano 33 ao ano 692 e comporta duas fases, uma do ano 33 ao ano 313 em que se tem a sua fundação, propagação e perseguições, esta fase se encerra com o Édito de Milão. A segunda fase é caracterizada principalmente pela conversão dos povos invasores, o desenvolvimento da doutrina e o surgimento do Islamismo, que impõe fortes limitações à expansão da Igreja.






Universalidade da Igreja Católica:






O Cristianismo nasceu e desenvolveu-se dentro do quadro político-cultural do Império Romano. Os cristãos, inicialmente perseguidos pelo Sinédrio, depressa se desvincularam da Sinagoga. O cristianismo desde as suas origens, foi universal, aberto aos gentios, e estes foram declarados livres das prescrições da Lei Mosaica. O universalismo cristão manifestou-se desde os primórdios da Igreja em contraposição ao caráter nacional da religião judaica. Fugindo da perseguição em Jerusalém os discípulos de Jesus chegaram a Antioquia da Síria, uma das principais metrópoles do Oriente naquele tempo. Alguns destes discípulos eram de origem helênica, de mentalidade mais aberta que os judeus da palestina e começaram a anunciar o Evangelho aos gentios. Foi em Antioquia que o universalismo da Igreja mostrou-se concretamente uma realidade e foi nesta cidade que pela primeira vez os seguidores de Cristo começaram a ser chamados de cristãos. Nestes primeiros séculos a penetração cristã foi um fenômeno muito mais urbano que rural.






O testemunho de Tertuliano, escrito por volta do ano 200 é significativo: 





“Somos de ontem e já enchemos tudo o que é vosso: cidades, ilhas, acampamentos militares, o palácio imperial, o Senado, o fórum; só vos deixamos os templos vazios.”






A fé estendeu-se por onde hoje é a Itália, Grécia, Espanha, França, Norte da África e Ásia.






Perseguição e crescimento











Durante três séculos o Império Romano perseguiu os cristãos, porque a sua religião era vista como uma ofensa ao estado, pois representava outro universalismo e proibia os fiéis de prestarem culto religioso ao soberano imperial.Durante a perseguição, e apesar dela, o cristianismo propagou-se pelo império. Neste período os únicos lugares relativamente seguros em que se podiam reunir eram as catacumbas, cemitérios subterrâneos. O cristianismo de certa forma pelo contexto das perseguições, teve de se converter numa espécie de sociedade secreta, com os seus sinais convencionais de reconhecimentos mútuos. Para saber se outra pessoa era cristã, por exemplo, desenhava-se um peixe , pois a palavra grega ichtys (peixe) era o anagrama da frase Iesos Christos Theou Hyios Soter (Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador). 






As principais e maiores perseguições foram:





1)- As de Nero, no século I - A pretexto do incêndio de Roma na noite de 18 para 19 de julho de 64, a perseguição deu lugar a uma multidão de mártires, dentre eles S. Pedro e S. Paulo.



2)- A de Domiciano (81-96).



3)-Trajano (98-117).



4)- A de Sétimo Severo (193-211).



5)- A de Décio no ano 250.



6)- A de Valeriano (253-260)



7)- A maior, mais violenta e última a de Diocleciano entre 303 e 304, que tinha por objetivo declarado acabar com o cristianismo e a Igreja. O balanço final desta última perseguição constituiu-se num rotundo fracasso. Diocleciano, após ter renunciado, ainda viveu o bastante para ver os cristãos viverem em liberdade graças ao Édito de Milão, iniciando-se a Paz na Igreja.




No ano 313, Constantino e Licínio, imperadores, assinaram o Édito de Milão no qual se concedia aos cristãos a liberdade de culto e restituíam os bens à Igreja, equiparava-se o cristianismo, em direitos e privilégios, à religião pagã.Os cristãos formaram comunidades locais, denominadas Igrejas, sob a autoridade pastoral de um bispo. O bispo de Roma, sucessor do apóstolo Pedro, exercia o Primado sobre todas as Igrejas. A vida cristã estava centralizada em torno da Eucaristia e o repúdio do Gnosticismo foi a grande vitória doutrinal da primitiva Igreja.






O Império Romano-Cristão













No decurso do século IV, o Cristianismo começou a ser tolerado pelo Império, para alcançar depois um estatuto de liberdade e converter-se finalmente, no tempo de Teodósio, em religião oficial do Estado. O imperador romano, por esta época, convocou as grandes assembleias dos bispos, os concílios, e a Igreja pôde então dar início à organização de suas estruturas territoriais.A igreja cristã na região do Mediterrâneo foi organizada sob cinco patriarcas, os bispos de Jerusalém, Antioquia, Alexandria, Constantinopla e Roma (veja Pentarquia). As antigas comunidades cristãs foram, então sucedidas pela "sociedade cristã", o cristianismo passou de religião das minorias para então se tornar em religião das multidões. Com a decadência do Império, os bispos pouco a pouco foram assumindo funções civis de caráter supletivo e a escolha do bispo passou a ser mais por escolha do clero do que pela pequena comunidade, segundo as fórmulas antigas.Por essa época não foram poucas as intervenções dos nobres e imperadores nas suas escolhas. Figuras expressivas da vida civil foram alçadas à condição de bispo, exemplo disto foram Santo Ambrósio, governador da Alta Itália que passou a bispo de Milão; São Paulino de Nola, ex-cônsul e Sidônio Apolinário, genro do imperador Ávito e senhor do Sul das Gálias, que foi eleito bispo de Clermont-Ferrand.Antes de findar o século IV o Primeiro Concílio de Niceia (325) e o Primeiro Concílio de Constantinopla, em respostas às heresias arianas e ao macedonianismo, formularam a doutrina da Trindade que ficou fixada no seu conjunto no "Credo niceno-constantinopolitano". Por esta época colocou-se a questão da relação entre as naturezas humana e divina de Cristo, a heresia do monofisismo, que foi finalmente decidida no Primeiro Concílio de Éfeso, convocado pelo imperador Teodósio II, que afirmou que Cristo é "perfeito Deus e perfeito homem" e definiu Maria como "Aquela que portou Deus" (Theotokos) em resposta à heresia nestoriana (do bispo Nestório) que lhe atribuia apenas o Christotokos (Aquela que portou Cristo). Esta posição depois foi reafirmada no Concílio de Calcedônia (451) e no Terceiro Concílio de Constantinopla (680).





OS TEMPOS DE OURO DA IGREJA na Patrística foram os séculos IV e V:




Embora possa se entender que se estenda até o século VII a chamada "idade dos Padres".Os principais Pais do Oriente foram: 




-Eusébio de Cesareia, 


-Santo Atanásio, ilustre na defesa da fé contra o arianismo; 


-Basílio de Cesareia, 


-Gregório de Nisa, 


-Gregório Nazianzo, 


-São João Crisóstomo, alcunhado de Boca de Ouro pela sua excelente oratória,


-São Cirilo de Alexandria.







Os principais Padres do Ocidente ou da Igreja Latina são: 













Santo Agostinho, autor das "Confissões", obra prima da literatura universal e Santo Ambrósio, Eusébio Jerônimo, dálmata, conhecido como São Jerônimo que traduziu a Bíblia diretamente do hebraico, aramaico e grego para o latim. Esta versão é a célebre Vulgata, cuja autenticidade foi declarada pelo Concílio de Trento. Outros padres que se destacaram foram São Leão Magno e Gregório Magno, este um romano com vistas para a Idade Média, as suas obras "os Morais e os Diálogos" serão lidas pelos intelectuais da Idade Média, e o "canto gregoriano" permanece vivo até os dias de hoje. Santo Isidoro de Sevilha, falecido em 636, é considerado o último dos grandes padres ocidentais.













O MONAQUISMO:





Por esta época surgiu o monaquismo. Em busca de uma imitação de Cristo mais perfeita, com o tempo o ascetismo cristão tomou formas de afastamento do mundo. Santo Antão é figura-símbolo do monaquismo dos primeiros séculos, mas a sua figura central é São Bento de Núrsia que com os seus dois primeiros mosteiros e a sua famosa "Regra" serviu de referência típica para o monaquismo, principalmente no Ocidente. Na idade média os mosteiros prestaram relevantes serviços e, dentre outros, tiveram a grande missão de conservar a cultura antiga.À medida que o Império Romano decaía, a Igreja assumiu muitas de suas funções e ajudou a manter a ordem no meio do caos que se generalizava. O fato de nem tudo se haver perdido se deve em grande parte à influência ordenadora da organização eclesial. Por ela foram estimulados os ideais de justiça social, preservada e transmitida a cultura antiga e civilizadas as populações bárbaras.






A Idade Média:





Este período da história da Igreja vai do ano 692 a 1303 e é marcado principalmente pela extensão da Igreja entre os povos germânicos e eslavos e inclui duas fases, a chamada de alta idade média (692-1073), que tem como fatos mais marcantes a expansão da fé para além do que havia sido o Império Romano, o feudalismo e o cisma grego ocorrido em 1054; e a baixa idade média que tem início em 1073, desde o começo do pontificado de Gregório VII até a morte de Bonifácio VIII em 1303. Neste período verifica-se forte influência da Igreja nos acontecimentos sociais, cultura, trabalho e política.







Novos Horizontes de Missão:





O Cristianismo, com a invasão dos bárbaros germânicos vindos do oriente a partir do século IV, teve nova oportunidade de expansão. Missionários levaram a mensagem do cristianismo para além das divisas antigas do Império. Nesta época, deve-se situar a conversão ao catolicismo dos Frígios, dos Saxões, dos Bávaros, dos Alamanos, dos Turíngios, dos Eslavos e dos Normandos.Winifrid, monge inglês que mudou o nome para Bonifácio, foi o grande apóstolo da Alemanha. Nos primórdios do século VI, no Natal, Clodoveu, rei dos francos recebeu o batismo católico, com ele todo o reino se converteu ao catolicismo. A França é considerada a filha primogênita da Igreja. Os magiares se converteram acompanhando o seu rei Santo Estevão, os boêmios com São Wenceslau e os poloneses com o batizado do duque Miezko.O Mediterrâneo, no entanto, por volta do século VII se viu às voltas com o avanço muçulmano, estes dominaram o norte da África, parte do Oriente que havia sido cristianizado e, no ano 711, desembarcaram na Península Ibérica para conquistar com velocidade surpreendente o reino visigodo cristão e, a final, serem detidos em Poitiers por Carlos Martel. Por oito séculos os muçulmanos permaneceram na península. O relacionamento, neste período, entre muçulmanos e cristãos conheceu altos e baixos, desde inimigos em combates históricos a aliados episódicos contra vizinhos desafetos, uns e outros suportaram a dominação do adversário de forma desigual e inconstante, segundo as circunstâncias históricas de cada século. No início da Idade Média o Cristianismo sofreu ingerências dos senhores feudais, tanto nos bispados como na Santa Sé o que levou a vida eclesiástica a sofrer uma certa decadência moral.






O Cisma do Oriente





O Bispo de Roma era tido pelos outros Patriarcas como "o primeiro entre iguais", embora o seu estatuto e influência tenha crescido quando Roma era a capital do império, com as disputas doutrinárias ou procedimentais a serem frequentemente remetidas a Roma para obter uma opinião. (Era comum nesta época se dizer: Roma falou, está falado - Consumatun est).Mas quando a capital se mudou para Constantinopla, a sua influência diminuiu. Enquanto Roma reclamava uma autoridade que lhe provinha de São Pedro (que, segundo a tradição, morreu naquela cidade, e é considerado por ela o primeiro papa) e São Paulo. Constantinopla tornara-se a residência do Imperador e do Senado. Uma série de dificuldades complexas (disputas doutrinárias, Concílios disputados, a evolução de ritos separados e se a posição do Papa de Roma era ou não de real autoridade ou apenas de respeito) levaram à divisão em 1054 que separou a Igreja entre a Igreja Católica no Ocidente e a Igreja Ortodoxa Oriental no Leste (Grécia, Rússia e muitas das terras eslavas, Anatólia, Síria, Egipto, etc.). A esta divisão chama-se o Grande Cisma do Oriente.





Apogeu medieval





Os séculos XII e XIII formaram o apogeu clássico da cristandade medieval. Inocêncio III é a figura que desponta nesta época. Por este tempo reuniram-se concílios, surgiram as universidades, foram fundadas ordens religiosas de renome a de São Francisco de Assis, de São Domingos de Gusmão, São Bruno fundou a Cartuxa, e São Bernardo de Claraval, talvez o personagem europeu de maior importância do século XII, deu notável impulso à Ordem de Cister. Surgiram ainda a Ordem das Mercês (Mercedários), os ermitãos de Santo Agostinho, e a Ordem do Carmo dentre outras.






A Escolástica





Surge também a "Escolástica", uma filosofia da segunda parte da Idade Média, que seguindo um método especial e tomando como guia, em geral, a Aristóteles se ensinava nas escolas episcopais, os seus seguidores eram designados por escolásticos, daí passou às universidades. “Seu intento é mostrar que entre a razão e fé, a filosofia e a teologia há íntima união. A filosofia está a serviço da teologia.” Seu apogeu foi atingido no Século XIII, é o tempo de Alberto Magno, S. Boaventura, Alexandre de Hales, Duns Escoto e de Tomás de Aquino, seguramente o maior deles, as suas obras mais conhecidas são a Suma Teológica e a Suma contra Gentios. É deste tempo o primeiro "código canônico" (Decretais de Gregório IX), recompilado por São Raimundo de Penhaforte. Surge a Universidade de Paris que tem os seu privilégios reconhecidos pelo Papa Inocêncio III, em 1215, e as de Oxford, Bolonha e Salamanca.










São deste tempo as Cruzadas, os Templários, os Hospitalários, as Ordens Militares e o "cavaleiro cristão" de que El Cid, Rodrigo Dias de Vivar, é o clássico modelo. O Papa concedia graças especiais aos combatentes, e nelas se envolveram príncipes e povos numa demonstração supranacional do elevado grau de seriedade da religiosidade da época. A decadência das cruzadas coincide com o movimento das missões. São Francisco de Assis consegue com o anúncio do Evangelho e o exemplo da caridade o que as armas não alcançaram. Aparecem as grandes Catedrais, a arte medieval é praticamente exclusiva arte sacra e têm lugar as grandes peregrinações com sentido penitencial: ao Santo Sepulcro, aos túmulos de São Pedro e São Paulo, em Roma e a Santiago de Compostela.





A Idade Nova






Este período é a idade das reformas, pode dividir-se em pré-reforma, com início em 1303 e tem como fatos mais marcantes o desterro de Avinhão, o Cisma do Ocidente, a interrupção do Renascimento e a rebelião de Lutero em 1517. O período seguinte está caracterizado pela Reforma (Reforma católica e Reforma protestante), as guerras de religião e termina com a Paz de Westfália em 1648.







Crise e cisma do Ocidente





Correntes religiosas orientais antigas lançaram as suas raízes no sul da França e norte da Itália. Surgiram os "Valdenses" e os "Albigenses" ou "Cátaros", baldados os esforços religiosos-diplomáticos de Inocêncio III. Este acabou por convocar uma vitoriosa cruzada chefiada por Simão de Monforte. Para continuar a luta contra esta heresia foi criada a Inquisição exclusivamente para a defesa da fé e o combate à heresia. Nesta empresa rivalizaram o poder eclesiástico e o poder civil. Em 1232 foi criada por Gregório IX a Inquisição Pontifícia, tanto o sistema penal da época como o processo inquisitorial tiveram graves defeitos que ferem a sensibilidade do homem moderno.A Baixa Idade Média viu ainda surgir novas doutrinas heréticas, como as de Wiclef, professor em Oxford, cujas proposições são consideradas como precursoras dos reformadores do século XVI e tiveram forte influência sobre João Huss, cujas ideias tiveram ampla aceitação na Boêmia.Os violentos conflitos entre o Imperador Frederico II e os Papas Gregório IX e Inocêncio IV foram a causa imediata da crise do sistema doutrinal e político da cristandade no século XIII, o que gerou um ressentimento dos povos germânicos(Alemães), contra o papado e que se constitui em causa remota que favoreceu a revolução luterana.







O Conflito de Avinhão:






Os conflitos entre Bonifácio VIII e Filipe, o Belo, rei da França culminaram com o Papa prisioneiro em Avinhão. Em Avinhão o pontificado afrancesou-se: foram franceses os sete papas que ali se sucederam bem como a grande maioria dos cardeais. Apareceu um nacionalismo eclesiástico que desperta o interesse dos soberanos do ocidente. Em 1377 Gregório XI retorna a Sé Apostólica para Roma, no episódio sobressai a figura de Catarina Benincasa futura Santa Catarina de Sena que tem papel decisivo no retorno do Papado a Roma.A crise culmina no Cisma do Ocidente, os reis europeus se filiam a diferentes papas segundo as suas conveniências, chegam a ter até três papas, cada um pretendendo ser a única cabeça legítima da Igreja. O Cisma deixou a cristandade dividida e perplexa, até mesmo entre os santos: Santa Catarina de Sena manteve-se ao lado de Urbano VI, enquanto São Vicente Ferrer posicionou-se a favor do Papa de Avinhão: o Antipapa Clemente VII. O Cisma do Ocidente vai de 1378 a 1417, e só vai terminar com a eleição de Martinho V, quando a Igreja recupera a sua unidade.






A transição, Constantinopla e a América





Vários fatores contraditórios coincidem na passagem da Idade Média para a Idade Moderna. As elites são alimentadas por uma nova visão, agora antropocêntrica e por um certo retorno à antiguidade pagã (Renascimento).Os papas do renascimento, com exceção de Adriano VI, são mais voltados para as artes e letras, tornaram-se mais governantes voltados para os assuntos temporais e verdadeiros mecenas, que preocupados com os problemas disciplinares eclesiásticos e para as questões espirituais.Constantinopla cai no dia 29 de maio de 1453 na mão dos turcos otomanos. Perde-se o Império Cristão do Oriente que começava a se reaproximar depois do "Grande Cisma". Fechadas as portas para o Oriente têm início então as "grandes navegações" em que se destacaram as nações católicas Portugal e Espanha, a descoberta das Américas abre caminho para o Evangelho chegar a novos povos e permite novas perspectivas em que irão se destacar, no primeiro momento, os jesuítas de Santo Inácio de Loyola. As Filipinas foram também evangelizadas, assim como a Índia, a China e o Japão, nestes dois últimos países ocorreram grandes perseguições.É deste tempo, o Humanismo, culto exagerado dos clássicos latinos e gregos, defendia uma piedade erudita. O maior dos humanistas foi Erasmo de Roterdão (1466 - 1536), amigo de Thomas Morus. Na verdade, com exceção da Espanha, onde o humanismo apoiado pelo Cardeal Cisneros foi sinceramente cristão, a herança religiosa dos humanistas pouco contribuiu para uma esperada reforma da Igreja.A grande divisão seguinte da Igreja Católica ocorreu no século XVI com a Reforma Protestante, durante a qual se formaram muitas das denominações Protestantes, com seus nefastos resultados de divisão, esfacelamento e pulverização do Cristianismo, nos lembrando este alerta profético de Cristo em Mateus 12,30, onde se lê:“quem não é por mim, é contra mim, e quem comigo não ajunta, espalha”.






Consequências da divisão:






O malfadado livre exame pessoal das escrituras, proposto pelo heresiarca Lutero, contradizendo a própria escritura que diz:Pois nenhuma interpretação das escrituras é de condição particular.."(II Pedro 1,20), como sendo o verdadeiro método de ler e de entender a Bíblia, tem mostrado, nos dias atuais, sua verdadeira face. Por recusar a unidade de governo e de ensino da Santa Igreja, os protestantes, logo na infância, se dividiram em diversas seitas, que, com o passar do tempo, foram se dividindo sempre mais, estilhaçando-se em milhares de igrejolas. Como toda heresia que se preze, o protestantismo não poderia deixar, mais cedo ou mais tarde, de cair no ridículo como a lista logo abaixo com os diversos títulos de igrejas protestantes brasileiras, onde seitas dos mais variados e falsos quilates escolhem os nomes mais ridículos possíveis para se auto-proclamarem envidadas de Deus, apresentando-se como salvadoras:




Assembléia De Deus Com Doutrinas E Sem Costumes (Rio De Janeiro - RJ)


Associação Evangélica Fiel Até Debaixo D'água


Bola De Neve Church (Toda bola rola para baixo, portanto, esta garante que vai para o Abismo)


Comunidade Arqueiros De Cristo


Comunidade Do Coração Reciclado


Comunidade Evangélica Shalom Adonai, Cristo!


Comunidade Porta Das Ovelhas


Congregação Anti-Blasfêmias


Congregação J.A.T. (Jesus Ama A Todos)


Cruzada De Emoções


Cruzada Do Poder Pleno E Misterioso


Cruzada Evangélica Do Ministério De Jeová, Deus Do Fogo


Cruzada Evangélica Do Pastor Waldevino Coelho, A Sumidade


Igreja "A" De Amor   


Igreja "Eu Sou A Porta"


Igreja Cuspe de Cristo


Igreja A Serpente De Moisés, A Que Engoliu As Outras (Rio De Janeiro - RJ)


Igreja Aceita A Jesus


Igreja Atual Dos Últimos Dias (Araras - SP) - Pense na dúvida cruel!!!


Igreja Automotiva Do Fogo Sagrado


Igreja Batista A Paz Do Senhor E Anti-Globo


Igreja Batista Coluna De Fogo (Belo Horizonte - MG)


Igreja SASSARICANTE ???!!! ( Esta é demais !!!).


Igreja Batista Ô Glória!


Igreja Batista Ponte Para O Céu


Igreja Batista Renovada Lugar Forte


Igreja C.R.B. (Cortina Repleta De Bênçãos)


Igreja Caverna De Adulão


Igreja De Deus Da Profecia No Brasil E América Do Sul


Igreja Dekanthalabassi (??????)




Deixamos ao juízo dos internautas estas "pérolas espalhadas por ai", que seriam cômicas se não fossem trágicas ao povo simples, que se deixa levar por estes oportunistas de plantão.






CONCLUSÃO













Romanos 1,5-8: “Pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome. Entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo. A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.”






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11 de julho de 2013 às 13:22

Pobre daquele que precisa da intimidação e ameaça do fogo do inferno, para ser ético, moral e virtuoso.

Pobre daquele que precisa de algo em troca (vida eterna) para ser ético, moral e virtuoso.

11 de julho de 2013 às 16:35

Prezado ateu graças a Deus Nilson de Simas,

Concordo plenamente com sua afirmação.Quanto a fazer o bem,devemos fazer sim, porém, sem barganhar e tentar passar na cara de Deus que foram boas pessoas e que merecem os céu, por mérito e não por Graça.

É ENGANO PROFUNDO,pois este de ATEUS e ESPÍRITAS fazerem o bem, esperando méritos de Deus, é como os leões que amamentam o proprio filho e devoram os filho dos outros.

Na realidade os Ateus fazem o bem, não para agradar a um Deus que supostamente não creem para não serem multado ou mal falados,mas também esperando recompensas e reconhecimentos terrenos, é a velha barganha:Uma mão lava a outra, trocam seis por meia dúzia.

Não fazem também uma caridade gratuita, mas esperando algo em troca no futuro da pessoa a qual prestaram um favor qualquer.

É totalmente infundada a afirmação ATÉIA de que o Cristão FAZ O BEM POR MEDO DO INFERNO, pois se assim o fosse Por que Cristo CONDENARIA QUEM AGE ASSIM? Vejam Só o que Cristo nos disse:

“Guardai-vos de fazer a vossa CARIDADE diante dos homens,
para serdes vistos por eles. Aliás não tereis galardão junto de vosso Pai,
que está nos céus. Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas para
serem glorificados pelos homens. - Em verdade vos digo que já
receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a
tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola seja
dada ocultamente, e teu Pai, que vê em segredo, te recompensará.”
(Mateus, capítulo 6, versículos 1 a 4.)


Shalom !!!

2 de outubro de 2015 às 11:48

Prezado estoriador Ivani Medina

Seus estudos parecem querer esconder fatos notáveis, pergunto-lhe: Por que meu caro ?


O Cristianismo nasceu e desenvolveu-se dentro do quadro político-cultural do Império Romano. Os cristãos, inicialmente perseguidos pelo Sinédrio, depressa se desvincularam da Sinagoga. O cristianismo desde as suas origens, foi universal, aberto aos gentios, e estes foram declarados livres das prescrições da Lei Mosaica. O universalismo cristão manifestou-se desde os primórdios da Igreja em contraposição ao caráter nacional da religião judaica.


Fugindo da perseguição em Jerusalém os discípulos de Jesus chegaram a Antioquia da Síria, uma das principais metrópoles do Oriente naquele tempo. Alguns destes discípulos eram de origem helênica, de mentalidade mais aberta que os judeus da palestina e começaram a anunciar o Evangelho aos gentios. Foi em Antioquia que o universalismo da Igreja mostrou-se concretamente uma realidade e foi nesta cidade que pela primeira vez os seguidores de Cristo começaram a ser chamados de cristãos. Nestes primeiros séculos a penetração cristã foi um fenômeno muito mais urbano que rural.O testemunho de Tertuliano, escrito por volta do ano 200 é significativo:

“Somos de ontem e já enchemos tudo o que é vosso:cidades, ilhas, acampamentos militares, o palácio imperial, o Senado, o forum; só vos deixamos os templos vazios.”



A fé estendeu-se por onde hoje é a Itália, Grécia, Espanha, França, Norte da África e Ásia.Durante três séculos o Império Romano perseguiu os cristãos, porque a sua religião era vista como uma ofensa ao estado, pois representava outro universalismo e proibia os fiéis de prestarem culto religioso ao soberano imperial. Durante a perseguição, e apesar dela, o cristianismo propagou-se pelo império. Neste período os únicos lugares relativamente seguros em que se podiam reunir eram as catacumbas, cemitérios subterrâneos.


O cristianismo teve de se converter numa espécie de sociedade secreta, com os seus sinais convencionais de reconhecimento. Para saber se outra pessoa era cristã, por exemplo, desenhava-se um peixe , pois a palavra grega ichtys (peixe) era o anagrama da frase Iesos Christos Theou Hyios Soter (Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador).



As principais e maiores perseguições foram:

1)- As de Nero, no século I - a pretexto do incêndio de Roma na noite de 18 para 19 de julho de 64, a perseguição deu lugar a uma multidão de mártires, dentre eles S. Pedro e S. Paulo;

2)- A de Domiciano (81-96), Trajano (98-117),

3)- A de Sétimo Severo (193-211),

4)- A de Décio no ano 250,

5)- A de Valeriano (253-260)

6)- A maior, mais violenta e última a de Diocleciano entre 303 e 304, que tinha por objetivo declarado acabar com o cristianismo e a Igreja.


Continua...

2 de outubro de 2015 às 11:48

O balanço final desta última perseguição constituiu-se num rotundo fracasso. Diocleciano, após ter renunciado, ainda viveu o bastante para ver os cristãos viverem em liberdade graças ao Édito de Milão, iniciando-se a Paz na Igreja.No ano 313, Constantino e Licínio, imperadores, assinaram o Édito de Milão no qual se concedia aos cristãos a liberdade de culto e restituiam os bens à Igreja, equiparava-se o cristianismo, em direitos e privilégios, à religião pagã.



Os cristãos formaram comunidades locais, denominadas Igrejas, sob a autoridade pastoral de um bispo. O bispo de Roma, sucessor do apóstolo Pedro, exercia o Primado sobre todas as Igrejas. A vida cristã estava centralizada em torno da Eucaristia e o repúdio do Gnosticismo 9 foi a grande vitória doutrinal da primitiva Igreja. Vários fatores contraditórios coincidem na passagem da Idade Média para a Idade Moderna. As elites são alimentadas por uma nova visão, agora antropocêntrica e por um certo retorno à antiguidade pagã(Renascimento).Os papas do renascimento, com exceção de Adriano VI, são mais voltados para as artes e letras, tornaram-se mais governantes voltados para os assuntos temporais e verdadeiros mecenas, que preocupados com os problemas disciplinares eclesiásticos e para as questões espirituais.



Constantinopla cai no dia 29 de maio de 1453 na mão dos turcos otomanos. Perde-se o Império Cristão do Oriente que começava a se reaproximar depois do "Grande Cisma". Fechadas as portas para o Oriente têm início então as "grandes navegações" em que se destacaram as nações católicas Portugal e Espanha, a descoberta das Américas abre caminho para o Evangelho chegar a novos povos e permite novas perspectivas em que irão se destacar, no primeiro momento, os jesuítas de Santo Inácio de Loyola.

As Filipinas foram também evangelizadas, assim como a Índia, a China e o Japão, nestes dois últimos países ocorreram grandes perseguições.É deste tempo, o Humanismo, culto exagerado dos clássicos latinos e gregos, defendia uma piedade erudita. O maior dos humanistas foi Erasmo de Roterdão (1466 - 1536), amigo de Thomas Morus. Na verdade, com exceção da Espanha, onde o humanismo apoiado pelo Cardeal Cisneros foi sinceramente cristão, a herança religiosa dos humanistas pouco contribuiu para uma esperada reforma da Igreja.

Continua...

2 de outubro de 2015 às 11:49

A grande divisão seguinte da Igreja Católica ocorreu no século XVI com a Reforma Protestante, durante a qual se formaram muitas das denominações Protestantes, com seus nefastos resultados de divisão, esfacelamento e pulverização do Cristianismo:

Mt. 12,30, onde se lê: “quem não é por mim, é contra mim, e quem comigo não ajunta, ESPALHA...” (Literalmente):



O malfadado livre exame das escrituras, proposto pelo heresiarca Lutero como sendo o verdadeiro método de ler e de entender a Bíblia, tem mostrado, nos dias atuais, sua verdadeira face. Por recusar a unidade de governo e de ensino da Santa Igreja, os protestantes, logo na infância, se dividiram em diversas seitas, que, com o passar do tempo, foram se dividindo sempre mais, estilhaçando-se em milhares de igrejolas.

Como toda heresia que se preze, o protestantismo não poderia deixar, mais cedo ou mais tarde, de cair no ridículo. Pois bem, recentemente nos chegou em mãos uma lista com diversos títulos de igrejas protestantes brasileiras.


Seitas dos mais variados falsos quilates escolhem os nomes mais ridículos possíveis para se auto-proclamarem envidadas de Deus, apresentando-se como salvadoras.

Deixamos ao juízo dos internautas estas "pérolas espalhadas por ai", que se nos causam risos:


Listas de nomes de igrejolas protestantes brasileiras

Assembléia De Deus Com Doutrinas E Sem Costumes (Rio De Janeiro - RJ)
Associação Evangélica Fiel Até Debaixo D'água
Bola De Neve Church (Esta garante que vai para o Abismo)
Catedral Evangélica Pentecostal Do Grande Deus (Bragança Paulista - SP)
Comunidade Arqueiros De Cristo
Comunidade Do Coração Reciclado
Comunidade Evangélica Shalom Adonai, Cristo!
Comunidade Porta Das Ovelhas
Congregação Anti-Blasfêmias
Congregação J.A.T. (Jesus Ama A Todos)
Cruzada De Emoções
Cruzada Do Poder Pleno E Misterioso
Cruzada Evangélica Do Ministério De Jeová, Deus Do Fogo
Cruzada Evangélica Do Pastor Waldevino Coelho, A Sumidade
Igreja "A" De Amor
Igreja "Eu Sou A Porta"
Igreja Cuspe de Cristo
Igreja A Serpente De Moisés, A Que Engoliu As Outras (Rio De Janeiro - RJ)
Igreja Aceita A Jesus
Igreja Bola de Neve.
Igreja Atual Dos Últimos Dias (Araras - SP)
Igreja Automotiva Do Fogo Sagrado
Igreja Batista A Paz Do Senhor E Anti-Globo
Igreja Batista Coluna De Fogo (Belo Horizonte - MG)
Igreja SASSARICANTE ???!!! ( Esta é demais !!!).
Igreja Batista Ô Glória!
Igreja Batista Ponte Para O Céu
Igreja Batista Renovada Lugar Forte
Igreja C.R.B. (Cortina Repleta De Bênçãos)
Igreja Caverna De Adulão
Igreja De Deus Da Profecia No Brasil E América Do Sul
Igreja De Deus Que Se Reúne Nas Casas (Itaúna - MG)
Igreja De Jesus Cristo No Universo (Porto Velho - RO)
Igreja De Novo Amanhã (Canoas - RSs)
Igreja Dekanthalabassi

Consulte várias fontes, não seja historiador e uma fonte ou de um livro só, isto é muito ruim.

Shalom !!!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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