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Você acredita cegamente no discurso do TUDO PELO SOCIAL ,onde os fins justificam os meios?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 7 de outubro de 2017 | 12:04








Cuidado em apoiar candidatos que pregam o TUDO PELO SOCIAL, é uma armadilha para os Cristãos. Evitar apoio ao jargão do “TUDO PELO SOCIAL”, pois conforme a doutrina católica, ao contrário da Socialista: Os fins não justificam os meios. De nada vale diante de Deus: Alimentar-se três vezes ao dia, usar e abusar de sua liberdade,ir ao extremismo do ter do poder e do prazer,empanturrar-se de tudo que a sociedade de consumo oferece e no fim vir a perder-se (Conf. Marcos 8,36).”












No final da década de 80, o slogan “tudo pelo social” pretendia exaltar as ações do governo de José Sarney, que comandava um Brasil assolado pela hiperinflação. O eleitor, insatisfeito e ansioso pelo fim da inflação, elegeu Fernando Collor de Mello, que renunciou ao cargo. Treze anos depois, o “tudo pelo social” foi assumido pelo PT, e aqui estamos nós.Recentemente, o presidente Lula comemorou o fato de que, pela primeira vez, não haverá nenhum candidato de direita. Antes, segundo o presidente, o nível dos debates era ruim por conta dos “trogloditas de direita”. Não obstante a complicada questão de definir essa tal direita, o presidente está certo num aspecto: há mesmo um monopólio esquerdista nas eleições. Mas, ao contrário do que ele pensa, não há novidade nisso.De fato, o Brasil tem sido dominado por políticos que, de forma geral, poderiam ser categorizados no espectro esquerdista da política. Se considerarmos esquerda como a linha ideológica que prega mais “igualdade social”, em contraponto ao liberalismo, então parece evidente que a política nacional é dominada pela esquerda.Não há ainda no Brasil partido político com bandeiras claramente liberais, defendendo o livre mercado, a propriedade privada e o lucro contra o vago conceito de “justiça social”. Ao contrário, cada partido luta para conquistar a imagem de bastião do “tudo pelo social”. Quando se trata de economia, os coletivistas defendem planejamento central, ou seja, a concentração de poder no governo, enquanto os individualistas pregam a propriedade privada e as trocas voluntárias do livre mercado. Quando se trata de convívio em sociedade, os coletivistas acreditam na engenharia social, enquanto os individualistas acham que cada um deve ser responsável por sua vida, sem ser tratado como um incapaz que necessita da tutela do governo. Ora, partindo da premissa que a esquerda representa melhor a mentalidade coletivista, fica fácil constatar que o Brasil tem predominância esquerdista faz tempo no campo das ideias. Qual o partido que defende a redução da intervenção estatal na economia? Qual partido prega abertamente as privatizações das estatais que servem como verdadeiros cabides de emprego e moeda de trocas políticas? Qual partido pede menos controle governamental na vida dos cidadãos, deixando-os em paz, inclusive para errar nas suas escolhas? Qual partido rejeita a ideia de que cabe ao governo nos proteger de nós mesmos? Qual partido condena a analogia paternalista de que cabe ao governo cuidar do povo como um pai cuida de um filho? Qual partido entende que devemos ser livres para consumir aquilo que quisermos, assumindo a responsabilidade por nossos atos? Qual partido enaltece o papel do lucro na prosperidade de uma sociedade? Qual partido garante o direito à propriedade privada contra bandoleiros e invasores de terras, chamados eufemisticamente de “movimentos sociais”? Qual partido propõe a flexibilização das leis trabalhistas? Qual partido prega o federalismo, a descentralização do poder hoje concentrado em demasia em Brasília? A lista de perguntas poderia continuar, mas a conclusão já salta aos olhos: no Brasil, todos os partidos abraçam, em diferentes graus, bandeiras coletivistas. O Índice de Liberdade Econômica, calculado pelo The Heritage Foundation, coloca o Brasil entre os últimos países em grau de liberdade. Os obstáculos criados pelo governo ao livre mercado são gigantescos. A carga tributária é escandinava, e os serviços são africanos. A burocracia é asfixiante. As “conquistas trabalhistas” encarecem o capital humano, que, pela péssima educação, não tem qualificação adequada, reduzindo sua produtividade. O excesso de leis arbitrárias aumenta a insegurança dos negócios. A morosidade do Judiciário prejudica o “império da lei”. A enorme presença do Estado na economia atrapalha o funcionamento do mercado. Em suma, falta liberalismo e sobra intervencionismo estatal no país. 







Nada disso é recente!




Por mais incrível que pareça, mas a própria ditadura militar foi também bastante intervencionista na economia. Geisel, por exemplo, foi o criador de centenas de estatais, hoje adoradas pelos petistas. Durante o governo Collor, atualmente aliado do governo Lula, alguma mudança ocorreu, principalmente em direção à maior abertura comercial. No entanto, o confisco da poupança não tem nada de liberal,é uma medida Socialista. O governo FHC experimentou algumas reformas liberalizantes também, mas mais por necessidade de caixa que por simpatia ideológica. Câmbio fixo, financiamento de ONGs ligadas ao MST, e minorias extremamente organizadas, e introdução de leis racialistas de cotas, não têm absolutamente nada de liberal.A grande verdade é que o “neoliberalismo” é um fantasma que existe somente na mitologia da esquerda nacional. Na prática, ele nunca nos deu o ar de sua graça. Os liberais simplesmente não estão representados em nenhum candidato. A política nacional foi totalmente dominada pelos “trogloditas de esquerda”.Friederich Hayek, Prêmio Nobel de Economia e principal pensador liberal deste século, ganhou notoriedade mundial ao demonstrar claramente o lugar-comum de todas as ideologias coletivistas, como o positivismo, o mercantilismo, o fascismo, o nazismo e a sua expressão mais radical, o socialismo.Nelas, o homem figura como personagem secundário, sempre subordinado aos interesses do "coletivo", encarnado por um planejador paternalista, que conduziria ao bem-estar geral.Todas, é claro, têm como inimigo comum o liberalismo, que consagra um sistema político-jurídico com amplo fracionamento do poder e garantidor das liberdades individuais, pela igualdade de todos perante a lei, sem ninguém estar acima dela.A constatação teórica de Hayek tem um interessante paralelo no atual cenário político brasileiro, no qual uma gama de políticos, tanto de esquerda como de direita, sem nenhum programa que possa ser levado a sério, se limitam exclusivamente a fustigar o que denominam neoliberalismo. Engajados no coro estão, do mesmo lado, as tendências nacionalistas do Exército, a ala progressista da Igreja Católica, os trabalhistas, sociais-democratas e os militantes marxistas, portanto, quase todo mundo.Também o ex-presidente José Sarney, aquele que primeiramente lançou no Brasil o slogan do "tudo pelo social", tem sido um dos principais detratores do neoliberalismo. Opta por defender o Estado do bem-estar social, que está produzindo um brutal desemprego e já se mostrou completamente inviável em todo o mundo, pois é lógico que, “de onde se tira sem colocar em maior proporção, um dia a conta não vai bater e irá quebrar tudo, e alguém vai ter que pagar a conta.Em contrapartida, a chamada fria ética do lucro que obriga todos a proporcionar benefícios aos semelhantes, por meio da prestação de serviços, por preços cada vez mais acessíveis, é a que tem realmente mostrado resultados positivos, pois retira da exclusão, gerada por governos populistas demagogos e ineficientes, milhões de pessoas.A temida abertura do mercado, que na América do Norte gera pleno emprego, e o respeito ao direito de propriedade são os únicos instrumentos que, neste final de século, se comprovaram eficazes no plano "social", logrando suprimir a miséria. Medidas ironizadas como puramente econômicas, como o Plano Real, foi que realmente retiraram 16 milhões de brasileiros da condição de pobreza, pela estabilidade da economia, devolvendo o poder de compra aos trabalhadores e consumidores.






QUEM TEM MEDO DO LIBERALISMO, E POR QUE ?






Mas o ponto crucial a ser observado no cenário político brasileiro é que o liberalismo é temido por quase todos porque afronta o status quo nacional, encoberto por palavras vazias como "social".O liberalismo não leva ao ralo só a esquerda estatizante. Ele é uma afronta ao clientelismo e ao patrimonialismo, que são a marca registrada da política brasileira, conhecido como a velha política.Com o Estado enxuto, o político perde os poderes quase ilimitados de conferir milhares de cargos nas estatais que, até há pouco tempo, atuavam sob monopólio nas principais atividades econômicas: petróleo, mineração, telefonia, geração e distribuição de eletricidade etc.Também não pode mais conferir subsídios e alíquotas protecionistas aos amigos empresários (aumentando o custo de vida de todo o resto da população). Tampouco pode lançar mão de benefícios ilimitados aos funcionários públicos, nem aprovar obras faraônicas ou patacoadas como "moratórias soberanas", que até hoje elevam os juros dos nossos empréstimos tomados lá fora.Com o liberalismo, nada disso se pode mais fazer restando investir em saúde, educação e segurança pública.No caso nacional, o que o liberalismo faz é apresentar ao Brasil os seus verdadeiros saqueadores. E, com certeza, isso incomoda muita, mas muita gente, que já estão acomodadas a este modelo estagnante, vivendo destes benesses proporcionados pelo estado pesado, e não tem nenhum interesse em mudanças, pois o liberalismo não vive de mamatas, mas de trabalho e concorrência.Nem todos desconfiam e poucos sabem porque vivemos uma época de exaltação do TUDO PELO SOCIAL em detrimento da preocupação com o desenvolvimento das capacidades intelectuais do homem, com a formação do caráter individual e o aprimoramento da educação social do cidadão.Não será nenhuma novidade, dizer que se tornou "chiquérrimo", intelectual, e politicamente correto, posicionar-se como esquerdista. Alguns, por falta de coragem, apenas dizem-se esquerdistas incolores, de centro, moderados, etc. Outros mais desassombrados até confessam serem marxistas, neo-comunistas, socialistas, etc. Os mais escorregadios e com forte pendor a representação teatral, conhecidos por uns e despercebidos por outros, dizem ser socialistas democráticos, como se possível fosse ser democrata e socialista, ao mesmo tempo.Para chegar-se a conclusão da incompatibilidade entre socialismo e democracia, basta consultar nas enciclopédias o verbete socialismo na sua essência e variações. Verificar-se-á que, em resumo, seu significado considera derivados da coletividade os direitos individuais, atribuindo ao Estado o poder absoluto de ordenar as condições da vida civil, econômica e política, levando ao indesejável extremo a preponderância do interesse coletivo sobre o particular. Se o prezado leitor meditar um pouco, a luz da razão e da lógica, concluirá que há total incongruência desse conceito com os de liberdade e democracia.Entender esse fenômeno necessita aprofundamento que resultará na descoberta do porquê, ser de esquerda dá "status'. Nada melhor para verificar isso do que uma visita à página da Internacional Socialista (IS), na Internet, sabendo-se de antemão, que se trata de uma organização política de origem e conteúdo marxista cujo objetivo é se constituir num eficiente centro difusor e coordenador do socialismo e da "social-democracia" no mundo todo.Aliás, é bom que se diga que a festejada social-democracia nada mais é do que uma nova capa, dentre muitas outras - de um "pastel" que tem como recheio o marxismo. Enfim, mais um disfarce, considerando-se que há "socialismos" para todos os gostos e, portanto, formatáveis aos desejos e aspirações de cada um . Isto resulta em ardilosas tergiversações e tremendas confusões que tanto servem para os incautos quanto para os de fé marxista. Sintetizando, pode-se afirmar: a (IS) tem por finalidade a tomada do poder político e a implantação mundial de regimes que, fundamentados na doutrina marxista, atualmente utilizando a práxis gramscista, se constituirão em passo intermediário para a humanidade alcançar a "felicidade", idealizada por THOMAS MORUS na sua ilha, a UTOPIA, ou o Reino de Deus na Terra, prometido pela esquerda clerical. 














Para se ter uma idéia da atuação abrangente dessa multinacional apátrida que busca com fanática tenacidade difundir no mundo inteiro uma opção viável, mais palatável, entre o comunismo, agora tido como fracassado e fora de moda e o capitalismo selvagem da burguesia, responsável, segundo difundem, por todos os males da humanidade, basta verificar-se alguns dados, abaixo transcritos, obtidos na "home page" da IS e portanto à disposição dos caros leitores:




  • "A IS é a organização mundial de partidos socialistas, social- democratas e trabalhistas. Atualmente agrupa 139 partidos políticos e organizações de todos os continentes.
  • Sua origem remonta as primeiras organizações internacionais de trabalhadores do século passado. Na sua forma atual existe desde 1951.
  • Numa reunião em Frankfurt (Alemanha), foi aprovada a transformação da Comissão da Conferencia Socialista Internacional em uma organização permanente denominada IS. Depois do seu estabelecimento , a IS , concentrou , primeiramente suas atividades na Europa. Mais tarde estendeu sua atuação para o resto do mundo, podendo-se hoje considerá-la uma verdadeira organização global.
  • Os organismos máximos geradores das decisões da IS, são os Congressos, realizados a cada três anos e o Conselho que inclui todos os Partidos e organizações - membros que se reúnem duas vezes por ano.
  • O Presidium inclui o Presidente, os Vice-Presidentes e o Secretário Geral que se reúnem periodicamente para tratar de assuntos específicos. Também regularmente são convocadas outras reuniões para temas especiais.
  • O Secretariado da IS, sediado em Londres(Inglaterra) coordena suas atividades, convoca reuniões e conferencias, emite declarações e comunicados para a imprensa, produzindo publicações próprias inclusive a revista "Socialist Affairs".
  • Além de um comitê permanente de Administração e Finanças, a IS, estabelece grupos de estudo e trabalhos sobre matérias ou áreas específicas, tais como:
  • África; América Latina; autoridades locais; direitos humanos; o Oriente Médio; Paz; segurança e desarmamento; Política Econômica; desenvolvimento e meio ambiente, etc. Estes grupos de estudos tem programas específicos e se reúnem periodicamente.
  • A IS também envia, regularmente missões e delegações para diversos países e regiões do Mundo. Nos últimos anos essas missões tem visitado, mais freqüentemente o Oriente Médio, a África, América Latina, Caribe, Europa Central e Oriental.
  • COMO ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL(ONG), A IS, TEM "STATUS" DE ÓRGÃO CONSULTIVO (CATEGORIA 1) NA ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU) E TRABALHA EM ÂMBITO INTERNACIONAL COM GRANDE NÚMERO DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES.
  • A IS tem como agentes, espalhados pelo Mundo: 79 Partidos Membros Plenos, 28 Partidos Consultivos, 19 Partidos Observadores, 3 Organizações Fraternais e 9 Organizações Associadas.
  • Para uma melhor compreensão do ferramental da IS, utilizado para a difusão da sua doutrina, além do acima citado, cabe mencionar a elevada disponibilidade financeira para seu trabalho de "fazer cabeças". Vale a pena citar, ainda, as seguintes composições, também mencionadas na página da IS na Internet:
  • Organizações Fraternais - integrada pela IS de mulheres, IS para a Educação e a União Internacional da Juventude Socialista.
  • As Organizações Associadas são: Liga Trabalhista Judaica, Internacional Trabalhista dos Esportes, Federação Internacional da Imprensa Socialista e Democrática, Grupo do Partido dos Socialistas Europeus do Parlamento Europeu, Liga Internacional de Socialistas Religiosos, Movimento Sionista Trabalhista Mundial, Organização Socialista da Ásia e Pacífico, Partido dos Socialistas Europeus e a União Internacional dos Professores Socialistas".
  • O PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA (PDT) DO BRASIL É UM DOS FILIADOS E, COMO TAL, OSTENTA O MESMO SÍMBOLO DA IS: a mão empunhando uma rosa vermelha.A filiação e conseqüente obediência, de brasileiros, as diretrizes alienígenas, da IS, foi obra, principalmente, de Leonel Brizola, Darci Ribeiro, Neiva Moreira e Cibilis Viana que, em 1978, compareceram a uma Conferência da IS, em Lisboa(Portugal), tendo nessa oportunidade, Leonel Brizola, se apresentado como Presidente do Partido Trabalhista Brasileiro.
  • Tudo a pretexto de debater os procedimentos a serem realizados para a "democratização" na península Ibérica e na América Latina, dando-se ênfase aos acontecimentos revolucionários, ocorridos na Nicarágua, Chile, Bolívia e Brasil.
  • Nessa Conferência foi aprovada a "Declaração e Lisboa" na qual se destacou a seguinte decisão: a criação em Lisboa de um Centro de Estudos sobre a América Latina, como forma de solidariedade aos povos sob regimes ditatoriais como o Brasil.




Justificando a menção da IS como uma entidade rica e bastante interessada nos rumos brasileiros reporto-me a uma publicação do Jornal do Brasil de 28/10/79, que relacionou a enorme quantidade de dinheiro despejado na América Latina, para a difusão, propaganda e outras atividades escusas.






POR SUBSCRITO: POR QUE A DESCULPA DOS PTISTAS É SEMPRE A MESMA ?










“A elite branca está incomodada porque os pobres agora andam de avião, vão ao cinema, fazem supermercado e compram carros...Será mesmo? Falam tanto que a vida do pobre melhorou com o pt, mas já que é assim, por que a criminalidade não caiu justamente nas áreas pobres e de risco social ?Afinal, não são os petistas que vivem repetindo feito uns papagaios que"crimes são causados pela miséria"? Mas todos estão vendo essa contradição, com eles dizendo, ao mesmo tempo, que "crime é causado exclusivamente pela miséria", e que "nunca antes se fez tanto contra a miséria", e todos vendo os crimes bárbaros só aumentando, e os bandidos se sentindo cada vez mais à vontade, porque sabem que os partidos de esquerda só afrouxam as leis e os protegem sempre como vítimas e jamais como cúmplices.






Quem é o MAL MENOR ? Luloptismo ou Bolsonarismo?









LULA: Completamente envolvido em corrupção, é a favor do aborto, uniões homoafetivas, financiamento com dinheiro público de carreatas Gays. Ideologia nas escolas, estatização com estado pesado e ineficiente. Apoia o FÓRUM DE SÃO PAULO, que quer implantar o Comunismo em toda América Latina, se possível com o uso de armas e uma DITADURA DE ESQUERDA aos moldes Cubanos.Todos os filhos envolvidos na Lava Jato.











BOLSONARO: Ficha Limpa, e INCORRUPTÍVEL. É a favor da moral e defesa dos princípios Cristãos, a favor da família tradicional com políticas em sua defesa. Escolas sem ideologia. Contra a ditadura e mordaça Gay, e politicas que favoreçam o alastramento desta depravação na sociedade. É a favor da livre concorrência e do estado mínimo.Não apoia o Comunista Fórum de São Paulo.Nenhum filho envolvido na lava jato, ou com Corrupção.Diante das circunstâncias em que se encontram os católicos neste pleito, onde nenhum dos candidatos apresenta uma clara convergência com o que diz os Princípios da Doutrina Social da Igreja, consideramos que esta leitura poderá iluminar a decisão dos eleitores.Num primeiro sentido (amplo), o princípio do mal menor significa que, prevendo males inevitáveis, é preferível permitir o menor, escolhendo-o para evitar o mal maior. Num segundo sentido (mais restrito), o princípio do mal menor significa que, quando todas ou cada uma das possíveis decisões a serem tomadas são, realmente negativas e não existe alternativa para tomar uma decisão, é preciso optar pela menos negativa.














*Gramscismo: é a doutrina estratégica preconizada pelo filósofo marxista Antonio Gramsci. Substitui a estratégia para a tomada do Poder do Estado pela revolução armada, por outra, baseada na denominada "guerra de posições", isto é, se apropriar, célula por célula, dos instrumentos do Estado, dos formadores de opinião e das mentes de seu povo para governar sem ainda ser Governo, preparando a tomada do Poder e conduzir o Pais para o socialismo, que é a etapa de transição para o comunismo, seu objetivo final.









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