"DEVEMOS ACREDITAR CEGAMENTE EM TUDO QUE
OS PROTESTANTES DIZEM DA IGREJA CATÓLICA?"
RECORRAMOS AOS FATOS HISTÓRICOS!
REFUTAÇÃO AO ARTIGO PROTESTANTE QUE
CONDENA AS "FESTAS JOANINAS"
Por: Leandro Martins de Jesus e Marcos Monteiro Grillo
-Publicado em: 13/06/2008
-Nome do leitor: Hangel
-Religião: Católica
Mensagem
FESTAS: "JOANINAS e JUNINAS"
Fontes de consultas:
-Defesa da Fé - junho de 2002 nº45;
-Jornal - Folha de Rio Preto, 22/06/2003;
-Revista - Galileu Junho 2003 nº143;
-Artigo do CACP - "As Maldições das Festas Juninas" - Pr. Afonso Martins;
-Anotações particulares do Pb. Paulo Cristiano da Silva.
Apenas acusações estapafúrdias, nada mais que isso!
O termo "junino" deriva-se do mês
de Junho, mês em que se comemora a memória de São João Batista, portanto, não
há que se ligar os festejos juninos (que ocorrem no mês de Junho) à figura
mitológica Juno. Já a expressão "joanino" refere-se ao nome João
(neste caso São João Batista, pois o termo joanino pode ser referido também a
São João Evangelista, por exemplo, ao se falar nos escritos joaninos).
Falando sobre o sincretismo religioso, ataca-nos o texto
protestante:
"Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católica. O Candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás de sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos... No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. "Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros - a umbanda e o candomblé - cada orixá corresponde a um santo católico." - Ora, a Igreja Católica não aprova nem colabora com nenhum tipo de sincretismo religioso! Os adeptos de tais religiões é que usurpando da imagem do santo católico, utiliza – o indevidamente em suas práticas.
Eis o que orienta "correta e
oficialmente", o magistério Católico, e não a "ACHOLOGIA" protestante:
"A Igreja Católica tributa um sincero respeito
em relação aos cultos afro-brasileiros, mas considera nocivo o relativismo
concreto de uma prática entre ambos ou de uma mistura entre eles, como se
tivessem o mesmo valor, pondo em perigo a identidade da fé cristã católica. Ela
sente-se no dever de afirmar que o sincretismo é danoso ali onde a verdade do
rito cristão e a expressão da fé podem facilmente ser comprometidas aos olhos
dos fiéis, em detrimento de uma autêntica evangelização". (L'Osservatore Romano n. 40 de 7/10/95, p.7
apud AQUINO, Felipe. Falsas doutrinas: seitas e religiões. 2ªEd. Lorena – SP:
Cléofas, 2002,p.45)
ATENÇÃO! Note-se também, que
as "festas seculares" que se fazem com bandas, barracas, etc. (exceto a
celebração religiosa), não são de iniciativa da Igreja, nem patrocinadas por
ela!
São festas organizadas em parceria com a sociedade civil, iniciativa privada, comerciantes, bem como com as prefeituras ou governantes de algumas localidades, que aproveitando-se do feriado (do São João, São Pedro, etc), implementam tais elementos civis, para gerar recursos à aquela localidade, que diferem essencialmente da festividade religiosa. (DETALHE: Tem inclusive comerciantes protestantes participando, vendendo pipoca, água e guloseimas).
Noutro ponto do texto protestante,
este vem tratar de "superstições", tentando denegrir as expressões
de fé do povo, deturpando o sentido de algumas práticas regionais.
Ora, a puxada dos mastros, as fogueiras, os fogos de artifícios, e os balões(1), são expressões populares de homenagem aos santos, não resquícios de paganismo ou superstição! Na puxada do mastro, os fiéis levantam a bandeira ou estandarte em comemoração a memória do santo, a fogueira simboliza o sinal do nascimento de João batista, já os fogos de artifício e os balões são formas de festejar o santo, não há esse paganismo aludido de forma deturpada e sensacionalista por este texto protestante!
Com efeito, ensina o Magistério da
Igreja:
"O primeiro mandamento proíbe prestar honra a
outros afora o único Senhor que se revelou a seu povo. Proscreve a superstição
e a irreligião. A superstição representa de certo modo um excesso perverso de
religião; a irreligião é um vício oposto por deficiência à virtude da religião.
A superstição é o desvio do sentimento religioso e das práticas que ele impõe.
Pode afetar também o culto que prestamos ao verdadeiro Deus, por exemplo,
quando atribuímos uma importância de alguma maneira mágica a certas práticas,
em si mesmas legítimas ou necessárias. Atribuir eficácia exclusivamente à
materialidade das orações ou dos sinais sacramentais, sem levar em conta as
disposições interiores que elas exigem, é cair na superstição." (Catecismo da Igreja Católica § 2110-11)
O texto protestante no ponto em que fala sobre S. Antônio, São João e São Pedro, vemos mais uma tentativa desesperada em atacar a Santa Igreja Católica com sofismas e falsas acusações, não se dê ouvidos a essas falácias, mas, antes buscai estudar as verdadeiras biografias desses arautos da fé, que souberam tanto amar a Cristo e sua Igreja, que são exemplos para os verdadeiros cristãos!
Ao canonizar certos fiéis, isto é, ao proclamar
solene que esses fiéis praticaram heroicamente as virtudes e viveram na
fidelidade à graça de Deus, a Igreja reconhece o poder do Espírito de santidade
que está em si e sustenta a esperança dos fiéis, propondo-os como modelos e
intercessores! "Os santos e as santas sempre foram fonte e origem de
renovação nas circunstâncias mais difíceis da história da Igreja." Com
efeito, "a santidade é a fonte secreta e a medida infalível de sua atividade
apostólica e de seu elã missionário". (Catecismo da Igreja Católica § 828)
Com relação à proibição da participação de protestantes nas festas JOANINAS, o autor protestante afirma que “as comidas e doces são oferecidos a estes santos”(?), e que “este procedimento de ‘oferecer comida aos santos’ é muito parecido aos despachos espíritas nos cemitérios e encruzilhadas”
Ora, trata-se mais uma vez como infelizmente é comum acontecer, de
mais uma calúnia feita por um protestante no afã de combater a Igreja Católica por puro ódio e revanchismo, o que não é nada Cristão! Baseado em que o autor afirma que as guloseimas servidas
nas festas juninas são “oferecidas a santos”?! Em que documento da Igreja existe essa orientação? Que provas apresenta o autor de tamanho disparate?
Com relação a supostas “práticas herdadas do paganismo” e à “mistura de costumes religiosos”, isto é, quanto às supostas ligações entre a fé católica e o paganismo, recomendamos a leitura dos três artigos abaixo para os devidos esclarecimentos:
1)-A IGREJA E O PAGANISMO - PARTE I
https://www.veritatis.com.br/a-igreja-catolica-e-o-paganismo/
2)-ESCRITOR PROTESTANTE SINCERO, RECONHECE ACUSAÇÕES INFUNDADAS AOS CATÓLICOS E CORRIGE SEU LIVRO:
https://www.veritatis.com.br/escritor-protestante-reconhece-acusacoes-infundadas-e-substitui-seu-livro/
3)-MARIA A MÃE DE JESUS, É UMA DEUSA PAGÃ?
https://www.veritatis.com.br/maria-e-uma-deusa-paga/
O autor protestante, caluniosamente, prossegue dizendo que: "o teor religioso das festas juninas não passa de um ato idólatra quando se presta culto a Santo Antônio, São João e São Pedro, e que como crentes, devemos adorar somente a Deus”
Ora, por mais que digamos e provemos aos protestantes que nós, católicos, não adoramos a ninguém além de Deus, e que não prestamos culto de adoração aos santos e à Virgem Maria, mas sim de veneração (homenagem), os protestantes simplesmente não conseguem (ou não querem) compreender!
O culto aos santos e à Virgem Maria não consiste, de forma alguma, em idolatria, na verdade são manifestações de gratidão e de amor justamente a homens e mulheres que foram exemplos de cristãos! (conf.Tiag. 5,10-11). Maria, a Mãe de Deus (pois a divindade e a humanidade de Jesus são indissociáveis, no que todos os cristão dignos do nome concordam!) não seria digna do nosso amor e da nossa "veneração?" E quantos homens e mulheres que foram exemplos de dedicação a Deus e à Igreja, muitos inclusive dando a própria vida pela verdade cristã, não seriam merecedores das nossas homenagens? Note-se que grandes vultos da história recebem diversas honrarias, inclusive com estátuas em locais públicos e privados. Sendo assim, como não seriam dignos de homenagens ainda maiores os santos e santas reconhecidos pela Igreja, que foram verdadeiros exemplos de fé? Ademais, a veneração aos santos é prática que remonta aos primórdios do cristianismo, e foi aprovada pela Igreja, que é quem tem a autoridade recebida por Deus para ensinar e guiar os cristãos. (mas essa questão: o culto aos santos e à Virgem Maria, já foi abordada exaustivamente aqui no blog Berakash, basta fazer a pesquisa interna com as palavras imagens, e idolatria). Quanto à passagem citada de At 14, 11-15, é claro que o protesto de Paulo e de Barnabé deveu-se ao fato de que as pessoas começaram a vê-los como “deuses”, entidades dotadas de poder, o que eles obviamente não eram (e nenhum santo é!). Aliás, é importante observar que nenhum santo tem poder para realizar milagres, ou seja, não tem nenhum poder em si, pois todo o poder pertence a Deus, e é Ele quem opera pela intercessão dos santos! Simples assim! Diz ainda o autor que “os santos não podem fazer nada pelos vivos”, que “não estão ouvindo, de forma nenhuma, os pedidos das pessoas que os cultuam aqui na terra”, e que “o único intercessor eficaz junto a Deus é Jesus Cristo”. Ora, os santos não só podem como efetivamente fazem muita coisa pelos vivos. Com efeito, se nós, enquanto ainda estamos na terra, intercedemos uns pelos outros, quanto mais os santos, que já gozam da bem-aventurança eterna junto a Deus! E se o fato de Cristo ser nosso único mediador salvífico — o que a Igreja Católica também ensina — significasse que não podemos nem precisamos interceder uns pelos outros, então também nós, aqui na terra, não poderíamos orar pelos nossos irmãos, por nossos governantes, por nossa cidade etc. Ademais, os incontáveis milagres realizados por Deus mediante a intercessão dos santos e da Virgem Maria provam cabalmente a veracidade desse dogma! Além de nos inspirarem com seu exemplo, encorajando-nos a servir a Deus de forma cada vez melhor, os santos são indiferentes às nossas vicissitudes, ao contrário, apresentam a Deus os pedidos que lhes fazemos, muitos dos quais são atendidos (de acordo com a vontade de Deus), e se assim não fosse, o dogma da intercessão dos santos não se sustentaria, e nem novos santos seriam proclamados pela Igreja, haja vista o papel que os milagres têm nos processos de canonização.Quanto à passagem de Amós 5,21, citada no texto, a mesma é claramente extraída do seu contexto, constituindo mais um exemplo da mania tipicamente protestante de citar passagens bíblicas aleatoriamente e fora de contexto. No contexto da referida passagem é feita uma advertência ao povo hebreu, tendo em vista o recorrente pecado da desobediência. Não se trata, portanto, de uma rejeição absoluta e definitiva das festas e assembléias solenes. Além disso, se as festas juninas (e outras festas católicas) são rejeitadas por Deus, então os cultos protestantes, que não deixam de ser “assembléias solenes”, também teriam que ser rejeitados! Há que se considerar, pois, o contexto em que uma passagem aparece, e não citá-la isoladamente! Dizer que as festas juninas estariam “contribuindo para formar uma imagem negativa de nosso povo da zona rural”, sob a alegação de que “a imagem do homem do campo por vezes é humilhada nas festas juninas”, eis um contra-senso total. Precisamente ao contrário do que o autor do texto sugere, as festas juninas resgatam e valorizam as tradições populares da vida rural, constituindo assim como que uma exaltação da vida no campo, e não uma depreciação! Um estilo de vida singelo, alegre, onde o trabalho, a família e a religiosidade são exaltados, esse é o perfil da vida no campo retratado nas festas juninas. Portanto, além de servirem de incentivo para as pessoas permanecerem no campo (indo, assim, na contramão do êxodo rural), as festas juninas apresentam valores (simplicidade, alegria, trabalho, família, religião etc.) que devem ser justamente resgatados na cidade! E o autor ainda revela uma visão deveras preconceituosa e elitista do trabalhador rural: “o caipira, quando não é banguela, é desdentado, seu andar é torto, corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, uma alusão ao espantalho, um pobre coitado!”.
Quanto aos supostos motivos para não participar de festas juninas apresentados pelo autor, vejamos a sustentabilidade:
1)- As festas juninas, apesar dos eventuais exageros (como no consumo de
bebidas alcoólicas, o que evidentemente não conta com a aprovação da Igreja),
são eventos sadios, manifestações típicas e legítimas do povo, que nem de longe
têm a “malignidade” assacada pelo autor do texto em questão.
2)- Conforme demonstrado nos artigos indicados, a Igreja não permitiu a
“paganização” da fé cristã, embora essa seja uma das mais comuns acusações dos
protestantes contra a fé católica. Ao contrário, “cristianizou” diversos elementos
pagãos, corrigindo-lhes e/ou substituindo-lhes.
2)- Com relação às
festas juninas propriamente ditas, recomendamos aos nossos irmãos católicos,
fazendo nossas as palavras do Ministério da Saúde: “apreciem com moderação”. Quanto aos irmãos
protestantes, sugerimos que procurem conhecer melhor a história da Igreja de
Cristo, e estudem mais a bíblia, para evitar de querem condenar ao próprio
Cristo, que bebeu e multiplicou o vinho nas bodas de Caná quando todos já
estavam embriagados, e ainda disse de quem o criticava:
"E disse o Senhor: A quem, pois, compararei os homens desta
geração, e a quem são semelhantes? São semelhantes aos meninos que, assentados
nas praças, clamam uns aos outros, e dizem: Tocamo-vos flauta, e não dançastes;
cantamo-vos lamentações, e não chorastes. Porque veio João o Batista, que não
comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio; Veio o Filho do homem, que
come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigo dos
publicanos e pecadores..." Lucas 7,31-34
Nota(1): Salientamos que a prática de soltar balões é crime previsto na Lei de Crimes Ambientais, Lei Nº. 9.065/98.
Fonte: Veritatis
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eles faziam imagens mas não a adoravão.
As Festas JOANINAS são um paganismo disfarçado; a tradição de acender fogueiras em 24 de junho é milhares de anos ANTERIORES ao nascimento do João Batista; e a origem de acender fogueiras em 24 de junho não tem nada a ver com a mitologia onde a prima Isabel acendeu uma fogueira sobre um monte, para avisar a Maria sobre o nascimento do João Batista, e assim ter seu auxílio após o parto...
As “Festas cristãs” são adaptações de festas anteriores, tinham o objetivo de converter os pagãos ao cristianismo, e de atrair as oferendas que antes eram levadas aos diversos outros deuses.
Entre 609 e 614, Bonifácio IV transformou a “data cheia” de 24 de junho onde a mais de 5000 anos os pagãos homenageavam Lilith; e celebravam o Midsummer, ou Solstício do Verão oriental, que é quando o Sol está em seu ápice, mantém o seu maior brilho, e é a noite mais curta do ano, na Festa de São João.
As Festas JOANINAS (São João), são um paganismo disfarçado, pois a origem de acender fogueiras em 24 de junho não tem nada a ver com o nascimento de São João, e sim, com a antiguíssima “NOITES DE MIDSUMMER”, onde os pagãos pediam aos deuses que houvesse uma boa colheita...
Pois o Sol estando na sua MÁXIMA energia, o dia tendo 16 horas, e sendo a noite mais CURTA, (só 8 horas), na “Noite de Midsummer” se estaria protegido dos maus espíritos.
A Noite de 24 de junho era o único “Sabbath” em que os antigos se atreviam fazer feitiços, e fazer barulho, como forma de afugentar os maus Espíritos, e os Demônios, que poderiam prejudicar a colheita.
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