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A Comunhão de Bens do Novo Testamento em confronto com a prática dizimista do Velho Testamento - Qual seguir?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 15 de outubro de 2013 | 13:40








“Os livros de Jó e Eclesiastes são divisores de épocas, marcando em definitivo a RUPTURA com a velha Teologia da Retribuição, que infelizmente retorna nos dias atuais com o PROTESTANTISMO PENTECOSTAL na ênfase da prática inescrupulosa da obrigatoriedade do dízimo acompanhado de ofertas, votos, desafios e campanhas, presentes na Teologia da Prosperidade de origem Norte Americana" (Haroldo Reimer)







(Jesus não pediu para segui-lo de carro de luxo e ar condicionado ligado)






Como parte da literatura sapiencial da Bíblia, o livro de Eclesiastes representa uma voz, ou várias vozes, da chamada ‘crise da sabedoria’, da qual também o livro de Jó com figura do justo que sofre é sua máxima expressão. Tal crise não se caracteriza por pobreza de reflexão Judaica, mas justamente pela reflexão crítica sobre um tipo de pensamento sapiencial hebraico que entra em crise frente à pobreza e às mudanças abruptas e experimentadas na própria vida e história do povo hebreu neste período. Como obra de reflexão experiencial crítica, Coélet recolhe e analisa criticamente elementos da cultura tradicional judaica, mas também da cultura grega. O livro, pois, respira uma tensão entre estas duas grandezas (Greco-Judaica).Os elementos tradicionais não são simplesmente descartados por Coélet, mas têm uma presença em suas reflexões na medida em que são citados e criticamente analisados.Verifica-se, assim, pois, que, apesar de toda a crítica experimentada, Coélet está situado dentro do conjunto das tradições formativas e influenciadoras do pensamento hebraico. 







Há também algumas discussões de elementos do pensamento grego:





1)- Para a filosofia grega, a felicidade e o bem-estar da pessoa residem na iniciativa e na perseverança do próprio ser humano para sua efetivação, dentro de uma idéia de possibilidades ilimitadas, com supressão de todos os elementos indisponíveis.




2)- Em parte, Coélet comunga de tais idéias, mas continua afirmando que a felicidade e o bem-estar são de alguma forma dádivas da divindade; são a ‘porção’ (heleq) destinada por direito a toda pessoa.




3)-Da tradição hebraica, o principal ponto criticamente discutido é o sistema de pensamento que preconiza uma relação de causa-efeito, típico da sabedoria clássica de Israel.




4)- Neste sentido, tradicionalmente, afirmava-se que a causa da graça ou da desgraça na vida das pessoas residia em suas próprias ações. Tal relação de retribuição pode ser concebida tanto na horizontalidade das relações sociais quanto na verticalidade das relações do ser humano com a Divindade. Neste jeito de pensar, em últimos casos, o ser humano é sempre responsável pelo seu próprio destino, porém sempre dentro de uma concepção retributiva(Era isto que os amigos de Jó o tentavam convencê-lo de que ele sofria por culpa de pecados ocultos, já que de pecados explícitos Jó era isento).




5)- Assim, o zelo no trabalho conduziria ao bem-estar social e riqueza, e ser sábio conduziria a estima e consideração.




6)- Desgraças sempre adviriam consequentemente da negligência ou dos pecados do ser humano. É muito provável que tal tipo de pensamento tenha sido manejado sobretudo pelas elites e também pelo sacerdócio a partir do templo de Jerusalém.





Na ótica de Jó e Coélet porém, este sistema tradicional de causa-efeito já não consegue mais explicar a realidade experimentada pela parte do povo Judeu fiel a suas leis e tradições!






1)- Gradativamente vai-se conduzindo a uma ruptura entre tradição e experiência vivida pelo povo Judeui(Coélet: 7,15-16; 8,12-14).




2)- Os infortúnios da vida não mais poderiam ser explicados pela ação ou pela negligência nem das pessoas nem de Deus. Essa era também a questão central do livro de Jó (o justo que sofre), lá respondida através da ideia de uma grandeza fora do ser humano e também fora de Deus.




3)- No livro de Jó, as figuras de Satã, Beemot, Leviatã representam esta grandeza capaz de interferir negativamente na vida das pessoas. Coélet, porém, não segue nesta lógica da discussão sobre a teodicéia, isto é,sobre a justiça de Deus.




4)- O objetivo de seu pensamento crítico é uma relativização de todos os valores tradicionais apregoados pela sabedoria clássica (poder, conhecimento, riqueza, trabalho, posteridade, culto, etc).




5)- Em suas reflexões, a certeza e a inevitabilidade da morte constitui o elemento fundamental.




6)- A teologia da retribuição até ali era um jeito de pensar que nasceu primeiramente na observância de relações entre as pessoas dentro de uma sociedade relativamente homogênea, isto é sem grandes diferenças sociais. Depois acabou virando algo como um dogma, com o qual se queria explicar as graças e as desgraças das pessoas. Acabou sendo uma ideologia absorvida e propagada pelos que estavam bem na vida, em detrimento dos que estavam maus. Era também sobretudo o tipo de teologia cultivada especialmente no Templo de Jerusalém pela classe sacerdotal.




7)- Na lógica do templo importava colocar na cabeça das pessoas a idéia de que elas mesmas são responsáveis por suas desgraças e infortúnios. Isso era especialmente interessante para o empreendimento religioso no templo. Havia um conjunto de leis e normas que deveriam ser observados para que o ‘fiel’ estivesse nas boas graças de seu Deus. Disso faziam partes promessas e ofertas a serem dadas. Era um esquema religioso que ajudava a oprimir ainda mais as pessoas simples e pobres.




8)- De certa forma é assim ainda hoje principalmente por parte de algumas ramificações do PROTESTANTISMO PENTECOSTAL, adeptos da Teologia da Prosperidade, onde as pessoas são levadas ou se deixam levar para dentro de um complicado sistema de promessas, sacrifícios, votos, campanhas, dízimos e ofertas.




9)-A expressão no mundo evangélico “Deus é fiel” significa que Ele é fiel somente em relação àquelas pessoas que fazem a oferta regular de dízimos e outras dádivas.




10)- No mundo católico, o ditado “domingo sem missa, semana sem graça” em parte expressa quase o mesmo! O fiel está enrolado dentro de um sistema de obrigações religosas. Numa postura crítica em relação ao sistema sapiencial clássico e também em relação à instituição do templo e do sacerdócio, Coélet recomenda que as pessoas sejam mais cautelosas.




11)- Não se deve, segundo Eclesisastes, entrar logo fazendo promessas e fazendo parte deste sistema. “É melhor ouvir do que oferecer ofertas de tolos” (Coélet 5,1).Para Eclesiastes, o templo, os sacerdotes e a religião constituída podem ser uma forma de inversão, de hebel, de um grande vazio.





Coélet, porém, não descrê da Divindade e no devido temor que deve ser dado a Deus!





Se alguém tiver feito um voto, deve tratar de cumpri-lo! Pois, ninguém é obrigado a fazer promessas! Mas se as fez, deve cumpri-las! Isso é um respeito quase ‘profano’, ‘distanciado’ em relação a todo o conjunto de práticas religiosas, como eram realidade naquele tempo, mas em boa medida também se expressam nos tempos de hoje. 






(pequenas igreja, grandes negócios!)






O livro de Jó apresenta uma nova teologia, ou seja, "mesmo o justo seguindo todos os preceitos religiosos, os melhores caminhos do bem, nunca estaremos livres de tempestades, nunca ficaremos isentos do sofrimento oportuno e inoportuno!" A partir desse livro brota a crise da sabedoria, o que parecia tão óbvio caiu por terra, ninguém está isento de batalhas e lutas, agora resolver como lutar, está conosco! As armas que iremos utilizar para não deixar que a guerra da vida nos destrua está conosco também! Devemos acreditar que Deus está ao nosso lado para curar nossas feridas, e não simplesmente para matar nossos inimigos! Pois nossos inimigos também precisam ser alcançados pela misericórdia divina (conforme Lucas 15,7). O que cabe a nós diante dos problemas é saber como enfrentá-los, é identificar nossas estratégias através da sinceridade e honestidade para não deixar que a vida nos assole, isso é viver com Deus e em Deus! Meus sofrimentos não podem me afastar de minha vida com Deus, Ele é fiel para mim quando peço que deixe em paz o meu coração, mesmo em qualquer momento de tribulações, além disso, o que posso querer mais? Pedimos proteção, isso é certo, mas fazer barganha, para comprar a confiança de Deus, a fidelidade Dele para conosco, não é coerente, algo já foi nos dado. Jesus Cristo não oferecia barganha, seus milagres ocorriam quando pessoas o pediam, e Ele não pedia nada de volta, apenas os despediam em paz, ou em alguns casos os pedia para o seguir. Jesus é assim esse Homem que não pede, apenas mostra o melhor, ensina o caminho, aponta como devemos proceder, não vendeu curas, não vendeu orações, não vendeu milagres, não vendeu bênçãos e graças. Ele nada pedia além da conversão e da fé, anunciava o Reino de Deus e a Sua justiça. Lucas 19,45-48: Jesus entrou no Templo e disse: “Está escrito: Minha casa será casa de oração! No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões!”.





Enquanto Jesus queria o bem de seus seguidores, os pastores da Teologia da Prosperidade só querem “OS BENS” de seus seguidores!


Estes falsos pastores sabem muito bem que: PEQUENAS IGREJAS SÃO GRANDES NEGÓCIOS! por isto para estes negociantes da fé, é fundamental abrir o maior número de templos, pois nesta lógica  “TEMPLO É DINHEIRO !”

 

 








Não são igrejas, são apenas casas de comércio! Por isto a preocupação com a aparência, e o marketing proselitista apelativo para conquistar o maior número de prosélitos! E não me venham com aquela desculpa (tão utilizada pelos seus ditos dirigentes) de que não se deve perquirir deles sobre a destinação do dinheiro que recebem, pois QUEM AJUDA O OUTRO PECAR, TAMBÉM PECA! Ou seja, não se opor ao erro e não denunciá-lo, é aprova-lo, pois quem cala consente! É obrigação do Cristão anunciar a verdade e denunciar a mentira e o engano, pois assim fez Cristo e os apóstolos! Cristo chamou-os de sepulcros caiados! Paulo exortou a Pedro, e Barnabé a Paulo (ver Atos dos apóstolos). Estes pastores cobram o dízimo, mas será que eles dão o dízimo de seus ordenados e arrecadações? No NOVO TESTAMENTO não se fala mais do dízimo, mas da COMUNHÃO DE BENS ! Por que eles não falam isto ? Como a maioria é papagaio de pastor, não leêm a bíblia completa, só o que lhes interessa, e lá nos ensina que o dizimo era obrigatório apenas para ajudar os Levitas. Os primeiros cristãos nem faziam mais isso: "Os Cristãos da NOVA ALIANÇA EM CRISTO, não estão Sujeitos e nem ordenados a Pagar Dízimos ao templo! Em nenhuma ocasião se ordenou aos cristãos do primeiro século pagar dízimos ao templo!  O objetivo primário dos dízimos, sob a Lei, era sustentar o templo e o sacerdócio de Israel; consequentemente, a obrigação de pagar dízimos cessaria quando aquele pacto da Lei mosaica chegasse ao fim, por estar cumprido, por meio da morte de Cristo na estaca de tortura. (Ef 2,15; Col 2,13-14). É verdade que os sacerdotes levitas continuaram a servir no templo em Jerusalém até que este foi destruído em 70 E.C. mas os cristãos, a partir de 33 E.C. tornaram-se parte de um novo sacerdócio espiritual que não era sustentado por dízimos, conforme lemos em Rom 6,14; Heb 7,12; 1Ped 2,9, mas agora pela COMUNHÃO DE BENS, conforme lemos em Atos 2,44-45: “E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo as necessidades de cada um...” 





A pergunta que não cala: "Por que estes falsos pastores não falam também do resgate do dízimo conforme: Levítico 27,31?"






É permitido o resgate de até a 5ª parte do dízimo! POR QUE ISTO NÃO É PREGADO NESTAS SEITAS PROTESTANTES? Na igreja Católica não passamos essa responsabilidade de manutenção e provisão dos Templos, famílias e luxo de pastores ao rebanho, além de que lendo Malaquias 3,10 percebemos que são atitudes de provar a Deus, nós Católicos não tentamos a Deus! A diferença na administração destas  riquezas é que, enquanto na Igreja Católica a riqueza é da Igreja e não de seus pastores, que ao morrerem não deixam heranças milionárias, mas fica tudo para o bem comum da Igreja e suas obras de caridade espalhadas no mundo inteiro, enquanto que nas igrejas evangélicas é apenas o Pastor  que é rico! Então, quando ele decide fechar a igreja ele vende o prédio e fica com o dinheiro do imóvel, e ao morrer repassa para seus familiares! Na Igreja Católica o patrimônio do Vaticano é de todos os Católicos, e como é tombado, não pode ser vendido ainda que o papa quisesse.













Quem devolve o dízimo na ICAR, o  faz de coração, e não põe Deus a prova lhe exigindo algo em troca! Consideramos esta atitude dos protestantes neste caso totalmente equivocada  e contrária a Prática de Cristo e dos apóstolos no NOVO TESTAMENTO. Estes pastores protestantes para ganhar MAIS FIEIS, tratam de denegrir a imagem da IGREJA CATÓLICA com calúnias de ódio aos católicos, acusando-nos de idólatras, atacam  à Santa Tradição, a Maria e aos Santos imitadores de Cristo (I Cor 11,1). Condenam o Cristo POBRE, e pregam sem escrúpulos, a SUCESSOLATRIA a qualquer custo! Só querem as bênçãos de Deus, esquecendo-se do DEUS DAS BENÇÃOS! Cristo condena esta atitude ao dizer: 






“Não podeis adorar a Deus e ao dinheiro!”(Luc.16,13)









CONCLUSÃO:









"E o que tens tu que não tenhas antes recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido?  (1 Coríntios 4,7)


















Com estas práticas o atual protestantismo tornou-se o monstro do Apocalipse de várias cabeças devorando-se umas às outras! A ATUAL TORRE DE BABEL! Porém é preciso sempre lembrar que A ICAR será sempre perseguida (Apoc. 12).Mas as portas do inferno JAMAIS PREVALECERÃO CONTRA ELA  (Mateus 16,18-19).Apesar de tudo como pessoas maduras que somos, os evangélicos prestam um grande favor à ÚNICA Igreja de Deus, A CATÓLICA! Quando perdem (eles) o seu precioso tempo para um profundo auto- exame de consciência, e ficam somente a apontar  as nossas falhas humanas. Como igreja caminhante, em construção desde nossa fundação, recolhemos as críticas, aproveitamos as sugestões para reflexões, e assim crescemos! Portanto, é  impossível levar o protestantismo a sério, porque, quem lê um folheto protestante dirigido a Igreja Católica, lamenta o baixo nível das argumentações, e acusações sempre imprecisas, sem fontes seguras, vagas, ou mesmo tendenciosas; afirmam gratuitamente sem provar as suas acusações; baseiam-se em premissas falsas, datas fictícias, no OUVI DIZER QUE...anacronismos etc. Realmente: “O Jesus dos Evangélicos não é o mesmo  Jesus dos evangelhos!” - Ou será que Jesus mudou depois que ressuscitou?...







*Originalmente publicado em: REIMER, Haroldo (org.). Eclesiastes. A sabedoria do viver e conviver. São Leopoldo: Cebi, 2006, p. 31-33







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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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