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Análise da música ''Imagine'' de John Lennon e de seu inspirador o satanista Aleister Crowley

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 12 de julho de 2013 | 22:42








Antes de tudo, recomendo que você leia o artigo “O Homem mais malígno do mundo” para que entenda sobre Aleister Crowley –Mas, afinal, quem era o satanista Aleister Crowley?





Aleister Crowley (1875-1947)  foi o maior satanista da era moderna. Nunca o mesmo escondeu o fato que servia ao seu senhor Satanás. Era tão maligno que sua própria mãe o chamava de "A Besta". Muitas vezes ele próprio se chamava por esse nome e pelo número 666.Crowley criou um sistema híbrido de Magia Negra que está em voga hoje, uma religião chamada Thelema. Ele estava convencido que encarnava uma nova era mágica que substituiria o Cristianismo. Passou grande parte dos anos finais de sua vida procurando a Meretriz da Babilônia, que em sua opinião, seria sua parceira sexual mágica ideal. Crowley influenciou muito os Beatles, e eles lhe dedicaram seu álbum "Sargent Pepper's Lonely Hearts Club Band".











Alice Bailey (1880-1949),profetisa da Nova Era e líder da sociedade secreta global Casa da Teosofia. Foi a fundadora da Escola de Estudos Esotéricos Arcana, escreveu muitos livros, todos psicografados, inspirados por seu suposto espírito-guia, entre eles The Reappearance of the Christ (o reaparecimento do Cristo) e The Externalization of the Hierarchy (A Exteriorização da Hierarquia). Este último livro tem sido muito utilizado para ensinar às lideranças da NOVA ERA a prática como alcançar a Nova Ordem Mundial.





Influência na música:





Socialmente, Crowley se tornou conhecido devido as referências feitas a ele no rock n' roll dos anos de 1960 e 1970, pelas bandas: 



-Led Zeppelin

-Rolling Stones

-Iron Maiden 

-The Beatles 

-Black Sabbath

-E pelo cantor Ozzy Osbourne.






Os primeiros a falar sobre Crowley foram os Beatles:




Eles acreditavam que Crowley era uma personalidade influente o bastante para ser colocado na capa do disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. A capa do álbum mostrava os Beatles com um fundo formado por pessoas que, de acordo com Ringo Starr "de quem gostamos e que admiramos". Paul McCartney falou sobre a capa do álbum: "íamos ter as fotos dos nossos heróis na parede...Em O Livro da Lei, escrito por Crowley, há ensinamentos do tipo:Faça o que você quiser! Toda a ideia dos Beatles era faça tudo o que você quiser, certo? Assumir suas próprias responsabilidades, fazer o que quiser e tentar não prejudicar as outras pessoas, certo? FAÇA O QUE QUISER, desde que não fira ninguém..." [Entrevista da revista Playboy com John Lennon e Yoko Ono, David Sheff & G. Barry Golson, pg. 61].”






Vamos falar sobre a música “Imagine" e sua real proposta!
















Expliquei acima a influência de Aleister Crowley sobre os Beatles. Vários anos se passaram após o lançamento da música “Imagine”, que fez muito sucesso. Mas ninguém nunca reparou o que ela realmente queria dizer. Agora, leia e perceba um pouco da malícia na tradução da música “Imagine” de John Lennon, e veja a análise depois da música:





(Imagine):




Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje



Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz



Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
você se junte a nós


Sei que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
Você se juntará a nós
E o mundo, então, será como um só







Análise da Música:













"Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu"




Como assim "imaginar que não há paraíso" As pessoas morrem e vão pra onde? Como ele disse, é fácil tentar imaginar: Se não há nenhum inferno abaixo de nós, acima de nós apenas o céu, e não há paraíso, logo o céu se tornou o inferno. O céu sem o paraíso é o inferno! Reflita pra você "ver!"





"Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz"






Pois bem, imagine agora não existir países!






Seria UMA NOVA ORDEM MUNDIAL! Onde tudo seria unificado e governado apenas pela elite, ou seja, nada pelo que matar ou morrer, até porque, ou você seria obrigado a cumprir ordens, ou seria governado pelos mais fortes. Em um mundo anárquico e sem leis você não teria chance! E não há pelo que morrer já que não existe pátria, pois tudo é unificado. E também não há porque morrer por alguém, porque no final vão todos pro inferno mesmo. Afinal, não existe mais céu. Lembra? E nenhuma religião, e todas as pessoas vivendo em paz. Será mesmo que seria possível viver em paz sem religião? Sem os valores morais trazidos pela verdadeira religião ?







Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único!
Espero que um dia você se junte a nós













Realmente, os Beatles não foram os únicos. Junto com eles, estava Aleister Crowley. E eles esperam que um dia você se junte a eles. Após a análise, você pode ver agora, que esta música "linda" escondeu durante muito tempo, coisas ocultas, ou melhor, SUBLIMINARES, que você nunca percebeu? Você até antes de ler este artigo, achava a música linda, não é mesmo?Este é um exemplo de como as mensagens subliminares agem em sua mente inconscientemente através da música e outros meios que  podem influenciar numa cultura dominante, e a música é o melhor meio. É muito comum encontrar pais que não se importam que seus filhos passem horas ouvindo Rock a todo volume, porque consideram que "não há mal nenhum nisso"Eles, quando eram moços, se acostumaram (ou viciaram) a ouvir talvez músicas românticas ou canções sensuais de jazz. Tocavam-nas quando seus filhos eram pequenos. Agora, os jovens cresceram e inconscientemente tiraram as consequências dos princípios musicais e educativos que receberam: ouvem apenas Rock. Do romantismo sentimental ao Rock frenético, passando pela etapa intermediária do jazz sensual, há uma lógica coerente que a alma percorre, ainda que inconscientemente. O próprio Rock registra, com maior velocidade porém, estas mesmas etapas em seu caminho. Tendo começado com músicas e letras sentimentais, logo chegou ao frenesi e ao abismo do mal. Não é por acaso que a canção considerada o "hino oficial" do Rock - "Stairway to Heaven" - passa também, por essas fases: sentimental, sensual, frenética. (Outras razões houve para designar-se essa canção como o "hino" do Rock).É também comum encontrar jovens que, informados do que significam as letras das canções que ouvem, afirmam que não entendem suas letras, que se interessam apenas pelo ritmo ou, bem raro, pela "melodia".





Muitos não se apercebem de que a música tem profundos efeitos na alma humana!





É evidente que ao ouvir ou ler esta afirmação eles a põem em dúvida. Entretanto, reconhecem que o Rock os entusiasma e os deixa euforicamente excitados. Têm que reconhecer também que há músicas próprias a filmes de terror, que inclinam a alma para o medo do desconhecido. Que há outras que são compatíveis com cenas amorosas e sentimentais. Não poderão negar que certas músicas produzem melancolia e tristeza, outras despertam alegria, outras ainda entusiasmo.





A música, portanto, é criadora de estados de alma, os quais fazem nascer idéias correlatas em nossas mentes! Sabia disso?





Quem permite que uma música crie em sua alma um estado de melancolia e tristeza naturalmente terá tendências à tristeza e à melancolia, por isso mesmo, idéias melancólicas, tristes e pessimistas (membros das tribos urbanas "EMOS", são um exemplo).Fica então patente que uma canção, por si só, sem levar em conta a sua letra, cria estados de ânimo e suscita idéias.





Tinham pois muita razão os filósofos gregos ao darem à música um importante papel na educação e formação dos jovens!





Aristóteles prevenia que "pelo ritmo e pela melodia nasce uma grande variedade de sentimentos e que a música pode ajudar na formação do caráter, e que se pode distinguir os gêneros musicais por sua repercussão sobre o caráter". Tal gênero, por exemplo, leva à melancolia, tais outros sugerem o desânimo ou domínio de si mesmo, o entusiasmo ou alguma outra disposição já mencionada.(Citação de Aristóteles - apud W. Matt - Le Rock'n Roll, instrument de Revolution et de subversion culturelle - Ed St. Raphael Sherbrooke, Quebec, 1981 pag. 6)






Platão é ainda mais claro sobre a música:




No diálogo República, ele adverte que a música forma ou deforma os, caracteres de modo tanto mais profundo e perigoso quanto mais inadvertido. A maior parte das pessoas não percebe que a música tem o poder de mudar o coração dos homens, e que assim, pouco a pouco, molda a sua mentalidade. Mudando as mentalidades, a música termina por transformar os costumes, o que determina a mudança das leis e das próprias instituições. Por isto dizia Platão que é possível conquistar ou revolucionar uma cidade pela mudança de sua música: "Toda inovação musical é prenhe de perigos para a cidade inteira"... "não se pode alterar os modos musicais sem alterar, ao mesmo tempo, as leis fundamentais do Estado". (Platão, República, Livro III) Para Platão, a educação musical é a mais poderosa, porque permite introduzir na alma da criança, desde a mais tenra infância, o amor à beleza e à virtude. A pessoa bem educada musicalmente mais facilmente perceberia a beleza e a harmonia. E como não há amor sem ódio, ela também odiaria o feio e o mal. 





E pergunta Platão (que pasmem! era um pagão, e não cristão!):




"Não saberá (tal pessoa) louvar o que é bom, receber o bem com deleite e, acolhendo-o na alma, nutrir-se dele e fazer-se um homem de bem, ao mesmo tempo que detesta e repele o feio desde criança, mesmo antes de poder raciocinar? E assim quando chegar a razão, a pessoa educada por essa forma a reconhecerá e acolherá como uma velha amiga?". (Platão, República, Livro III).






"Bem educados musicalmente, continua Platão, os jovens crescerão numa terra salubre, sem perder um só dos eflúvios de beleza que cheguem aos seus olhos e ouvidos, procedentes de todas as partes, como se uma aura vivificadora os trouxesse de regiões mais puras, induzindo nossos cidadãos, desde a infância a imitar a idéia do belo, a amá-la e a sintonizar com ela." (Platão, idem, ibidem.)





"Por isso, conclui Platão, não se deveria permitir que os artistas exibam as formas do vício, da intemperança, da vileza ou da indecência, na escultura, na edificação e nas outras artes criadoras...Não admitiremos que nossos guardiães cresçam rodeados de imagens de depravação moral, alimentando-se, por assim dizer, de uma erva má que houvesse nascido aqui e ali, em pequenas quantidades, mas dia após dia, de modo a introduzirem, sem se aperceber disso, uma enorme fonte de corrupção em suas almas". (Platão, idem, ibidem)






Platão insiste no poder insinuante da música de agir sem ser percebida, a ponto de conseguir destruir ou revolucionar uma sociedade:






"pois é aí que a ilegalidade se insinua mais facilmente, sem ser percebida...sob forma de recreação, à primeira vista inofensiva". Nem, a princípio, causa dano algum, mas esse espírito de licença depois de encontrar um abrigo, vai-se introduzindo imperceptivelmente nos usos e costumes; e daí passa, já fortalecido, para os contratos entre os cidadãos, e após os contratos, invade as leis e constituições, com maior impudência, até que, ó Sócrates, transforma toda, a vida privada e pública". (Platão, República, Livro III) 







É tão verdadeira essa análise do grande filósofo grego, que ela se aplica perfeitamente ao que aconteceu com os costumes de nossa sociedade. Até parece tratar-se de um autor atual descrevendo o que ocorre em nosso tempo.Portanto, a música pode ter um salutar efeito formador ou pode ser destruidora. Evidentemente, como é mais fácil destruir do que construir, os efeitos da música daninha são mais rápidos e eficazes que os da boa música. A corrupção estética e moral, embora degrau por degrau, vai mais rapidamente até os mais profundos abismos, do que a virtude em sua ascenção até os píncaros do heroísmo e da santidade. Nesse trabalho de deformação e corrupção feito também através da música, no século XX, devemos salientar o papel do liberalismo que considera tudo pelo lado positivo e que, por isso, julga que nada deve ser proibido. O liberalismo é a "tolerância institucionalizada não só em certos casas ditas de "tolerância" como na própria sociedade. O liberalismo é o sistema da "tolerância". 














Por isso, os pais liberais permitem que os filhos tudo ouçam, sem qualquer restrição!








Ora, à força de tudo ouvir, acaba-se por tudo aceitar, à força de tudo aceitar, acaba-se por tudo aprovar". (in Walter Matt, op. cit., pag. 22-23, nota 17 do tradutor, parodiando palavras de Santo Agostinho).







A aceitação do mal, a convivência com ele, leva o liberalismo, no fim, a aprovar todo vício, todo crime, todo absurdo, toda monstruosidade. Foi assim que a arte moderna ajudou a deformar o século XX. É assim que o Rock com suas letras, dominou a juventude mundial de nossos dias. Se há 50 anos tivessem dito que os netos dos fãs de Frank Sinatra iam ser entusiastas do "Black Sabbath" ou do grupo "Possessed", ninguém acreditaria. Mas, como a decaída se deu, degrau por degrau, até o abismo, todo o liberalismo aprovou.





Porque: 






"Vice is a monster of so frightfull mein  As to be hated needs but to be seen Yet seen too oft, familiar with his face We first endure, then pity, teh embrace" (Alexander Pope):





Tradução:







"O vício é um monstro de aspecto tão horrível que basta vê-lo para detestá-lo Mas olhá-lo por demais, acostuma-nos com seu rosto Tolera do inicialmente, em seguida nos dá pena por fim se o abraça".  - Esse foi infelizmente, o caminho da juventude face ao vício e às propostas musicais libertinas do século XX.







Bispo Robert Barron: "Por que eu detesto a música IMAGINE do John Lennon?"




 




 

Robert Emmet Barron (Chicago, 19 de novembro de 1959) é um escritor, teólogo, evangelista e bispo norte-americano. É conhecido sobretudo pelo seu ministério Word on Fire, no ar desde 2000. É bispo auxiliar da Arquidiocese de Los Angeles, desde 8 de setembro de 2015. O cardeal Francis George chamou-o de "um dos melhores mensageiros da Igreja". Barron nasceu em Chicago, filho de um diretor de vendas e de uma dona de casa. Passou a sua infância primeiro em Detroit, depois no subúrbio de Chicago, Western Springs. Tem uma irmã e um irmão.Barron descobriu a obra de São Tomás de Aquino, quando era calouro no liceu. Transferiu-se depois para a Academia Benet, uma escola beneditina privada, onde se graduou no ensino secundário em 1978. Decidiu seguir a vida religiosa, estudando no seminário e foi ordenado sacerdote em 24 de Maio de 1986 pelo cardeal Joseph Bernardin. Recebeu o seu M.A. (Mestrado em Artes) pela Universidade Católica da América, em Washington, com a tese Production and the Political Animal in the Writings of Karl Marx. Recebeu o grau de Doutor em Teologia Sagrada pelo Instituto Católico de Paris, com a tese Creation as Discipleship: A Study of the Potentia of Thomas Aquinas in Light of the Dogmatik of Paul Tillich, apresentada em 1992 e publicada em 1993.Depois da sua ordenação, foi pároco associado da Igreja de São Paulo da Cruz, em Park Ridge, Illinois, de 1986 a 1989. Barron foi professor de Fé e Cultura na Universidade de Saint Mary of the Lake, perto de Chicago, onde é professor de Teologia Sistemática, desde 1992, e foi Reitor, de 1 de Julho de 2012 a 20 de Julho de 2015. Foi professor convidado da Universidade de Notre Dame e da Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino, em Roma, em 2002. Foi duas vezes professor residente no Pontifício Colégio Norte-Americano do Vaticano, em 2007 e 2010.Barron foi nomeado bispo auxiliar da Arquidiocese de Los Angeles e bispo titular de Macriana, na Mauritânia, pelo Papa Francisco, em 21 de julho de 2015. A ordenação episcopal decorreu na Catedral de Nossa Senhora dos Anjos, em Los Angeles, pelo arcebispo José Horácio Gomez, em 8 de Setembro de 2015.Barron lançou a Word on Fire Catholic Ministries, em 2000, como organização não lucrativa, destinada a apoiar os seus propósitos evangélicos. O programa tem sido exibido em vários canais de televisão, na rádio e no YouTube. Barron é colaborador de vários jornais e canais de televisão.

 



“Por que eu detesto a música ´Imagine´ do John Lennon?"

 


 


 



 

Dom Robert Barron, bispo auxiliar de Los Angeles e fundador do ministério Word on Fire, criticou o recente uso da canção “Imagine” de John Lennon na inauguração dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Dom Barron analisou a letra da canção.“Começa assim: ´Imagina que não existe o Paraíso (Heaven, no original), é fácil se o tentas, não há inferno debaixo de nós, acima de nós só o céu (sky, no original)'. Honestamente, não posso imaginar nada pior que isso. Dizer que não existe o Paraíso, que não existe o inferno significa que não há, finalmente, um critério absoluto para o bem e o mal. Não há um juízo moral final”, disse. Em vídeo postado em seu canal do YouTube com o título “Por que eu odeio Imagine de John Lennon”, na sequela de um artigo publicado no diário americano New York Post, dom Barron afirmou:

 

 

“Detesto a letra de Imagine e lamento o fato de que parece converter-se numa espécie de hino secular. Não tenho absolutamente nada contra os Beatles ou contra a obra de John Lennon, mas devo dizer que não gosto da música Imagine. Na cerimônia de abertura da Olimpíada, em 23 de julho último a canção foi tocada e cantada por um coro de crianças, depois houve versões pré-gravadas por diferentes estrelas do pop, e isso foi feito como uma espécie de hino secular”, disse o bispo.

 

 

 

O bispo critica outro verso da canção Imagine:

 

 


“Imagine que não existem países, não é difícil de fazer, nada por que matar ou morrer e tampouco religião..." O que me irrita mais nesse verso, expressou, é a linha final, ´e tampouco religião´. E o que muitas pessoas da esquerda secular normalmente deduzem é que a fonte real da maldade é a religião. É por isso que as pessoas lutam”, explicou o bispo.É um lugar comum, tem sido assim desde o século XVI mais ou menos, disse. No entanto, está provado que foram muito mais mortais fatores como: o tribalismo, as disputas econômicas, as disputas políticas e coloniais.

 




 




"Na verdade, eu diria: olhe de novo para o século XX, as ideologias ateias foram responsáveis por muito mais violência do que a religião, afirmou. Para dom Barron, o que se necessita para alcançar a paz é exatamente o contrário de um abandono da religião.Precisamente, quando colocamos Deus entre parênteses, colocamos o transcendente entre parênteses, colocamos o sentido objetivo de moralidade entre parênteses, aí é quando temos problemas”, enfatizou.

 

 



Ainda disse:


 

 

O verso que me fez rir muito, foi quando ouvi todas aquelas celebridades, não direi os nomes delas, você pode ir lá no YouTube e ver, mas todas aquelas celebridades cantando esta linha: "imagina que não há propriedades, pergunto-me se você pode, sem necessidade de cobiça ou avidez, uma irmandade de homens" (na versão de “Imagine” para as olimpíadas de Tóquio participaram Angelique Kidjo, beninesa radicada nos Estados Unidos, o espanhol Alejandro Sanz, o americano John Legend e o australiano-americano Keith Urban). Cada um dos que cantaram essa canção é multimilionário, lembrou Dom Barron. E eu não acho que seja necessário um grande salto da imaginação para dizer que eles, provavelmente todos, têm muitas casas e frotas de carros e armários cheios de roupas!"






 

 

O bispo auxiliar de Los Angeles citou a doutrina social da Igreja, a qual considera que:

 



 

“Não há nada de errado com as propriedades em si. Na verdade, defendemos a legitimidade da propriedade privada. Mas disse: o problema é quando eu não tenho uma visão moral que me permita colocar minhas propriedades dentro de um contexto moral mais amplo: o bem comum. Esse é o problema. É aí que as propriedades podem se tornar problemáticas”.

 

 

 

Ele ainda explicou que:

 

 


 

“Se alguém deseja uma irmandade de homens, será simplesmente impossível ter uma irmandade de todos os seres humanos se nosso Pai comum for colocado entre parênteses. Se você está falando de uma irmandade real, de uma relação de irmãos, ela é impossível se estamos separados do nosso Pai comum”, acrescentou.

 



 






Fonte: ACI Digital

 

 






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30 de outubro de 2013 às 00:07

não mudei minha opinião, a música continua sendo linda

1 de novembro de 2013 às 00:12

Prezado Marcos que está num mato sem cachorro e sem gato,

O importante não é ter uma opinião mas saber o que a coisa é !!! Concorda ?

Opinião nós temos sobre o que desconhecemos. Assim, posso dar opinião sobre o que será o Brasil daqui há 20 anos. Ou sobre o que é "xoró no avesso", coisa que ninguém conhece.

Mas não posso afirmar que, na minha opinião, Napoleão foi derrotado em Waterloo. Isso é um fato, e o conheço.

Não posso ter opinião sobre ele. Sei que Napoleão foi derrotado em Waterloo. Então do que conhecemos, temos um juízo.

Quando temos idéia de um ser que corresponde ao que ele é, então possuímos a verdade sobre aquele ser.

”VERDADE É A CORRESPONDÊNCIA ENTRE A IDÉIA QUE SE TEM DE UM SER E O PRÓPRIO SER CONHECIDO...”(Aristóteles).

A verdade não depende do que cada um acha, mas depende do objeto. A VERDADE É OBJETIVA.

Ainda que todo o mundo dissesse que sol é frio, ele continuaria quente.

A verdade NÃO DEPENDE DO QUE ACHAMOS E NEM DO QUE A MAIORIA ACHA.

A verdade não é democrática é OBJETIVA !!!

Hoje, domina A ACHOLOGIA !!!

Cada um acha o que quiser . Por isso, todo o mundo dá opinião sobre as coisas, e ninguém tem certeza de nada.

O que domina é a filosofia idealista - ou achista - pela qual cada um tem uma idéia das coisas que conhece.

É o que se chama de subjetivismo.

Se cada um tem uma idéia diferente das coisas, fica impossível dialogar. Cada um teria a sua "verdade" particular.

O lugar em que cada um tem uma verdade particular e que crê completamente nela se chama hospício, ou então mundo moderno.

No hospício, todo mundo fala e tem certeza de suas verdades e ninguém se entende...CONCORDA ?...

Conte sempre conosco para tirar qualquer dúvida e encaminhar-se pela verdade.

Um abraço fraterno.

23 de novembro de 2013 às 23:24

Não,realmente,eu estou agora me perguntando se a pessoa que escreveu esta matéria bebeu água da privada antes de escrevê-la...
Imagine é uma música linda,que simboliza a paz,porque hoje em dia a paz não existe por conta de todos quererem ter a "Palavra da Razão",e ficam tão obcecados por esta que se esquecem que ás vezes é melhor estar feliz do que estar com a tal "palavra da razão"!!e para que isto acabe é preciso que as religiões acabem,que esta "Historinha Modelo" de Céu e Inferno acabe,porque tudo isto foi inventado pelos crentes para se colocar em um pedestal acima do resto da sociedade,dizendo que "vão para o céu",mas agora me explique:Se (segundo "ELES") todos nós somos iguais diante dos olhos de Deus,como pode um certo povo ir para o céu e o outro para o inferno?Isto seria desigualdade!E a desigualdade (Novamente:Segundo "ELES")é um pecado perante aos olhos de Deus!
E quando John diz:"Imagine não existir países"
Ele quis mostrar sua indguinação perante as guerras,pois afinal porque precisamos guerrear e fazer com que um rio de sangue brote diante de nossos olhos?Todos nos não nascemos com o dom da fala?Com o dom de poder se comunicar com o outro?SE temos este "dom da fala" porque não negociamos o que queremos em vez de partir para a carnificina?
E seria bem melhor se não houvesse países,pois as pessoas não teriam mais motivos para brigar:Suas culturas não seriam diferentes,seus costumes não seriam diferentes,suas crenças não seriam diferentes e por assim vai!Não haveria diferença no modo de pensar das pessoas,e por isso viveríamos em paz...
E quando John diz:"Espero que você um dia se junte á nós"
Ele quis dizer no modo de pensar,no estado mental!se juntar a eles para viver nesse mundo(fantasioso)pacífico.
Mas porque tentar interpretar "Imagine" se eu posso sair falando lorota tanto da música quando de seu autor?
A resposta é simples:Poque vocês já estão acostumados com esse modelo ideológico onde tem o céu e o inferno,Deus e Lucífer,e mais um monte de coisa "Certinha" (que as vezes chega a me dar náuseas!)e não estão dispostos a mudar esse modelo,e quando vem alguém e expõe sua opinião sobre isso vocês dão um jeito de acabar com essa pessoa,no caso de John Lennon vocês arruinaram sua mais bela música,Agora eu me pergunto:A troco de quê?
Vocês realmente acharam que os fãs de John Lennon se voltariam contra ele,abandonando a prática de ouvir suas magnificas composições,apenas porque um site tosco fez acusações tolas contra um dos maiores músicos da história de nossa existência?
E,se vocês chegaram até aqui,quero que saibam que este comentário é de autoria de uma adolescente de 12 anos,sim!Um ser de 12 anos que tem mais noção das coisas do que vocês!

24 de novembro de 2013 às 23:33

Ora, ora ,prezada Bletmaníca,

Não precisa negar sua idade temendo uma resposta que mexa com seus ideais, não tema a verdade,a verdade é eterna e não muda e não depende de gostos e preferências. E digo mais o homem busca duas coisas: A verdade e a felicidade e só pode encontrar isto plenamente em Deus, pois Deus é a verdade e a felicidade que supre plenamente e eternamente, e não momentaneamente, ao se ouvir músicas, xeirar seus baseados, e curtir Sexo, Drogas e Rock' n' Roll.
E não pense que estas músicas são inocentes, porque não são, e como uma pessoa mais velha que vc, sinto-me na obrigação de dar-lhe estes esclarecimentos:

É comum encontrar jovens que, informados do que significam as letras das canções que ouvem, afirmam que não entendem suas letras, que se interessam apenas pelo ritmo ou, bem raro, pela "melodia".

Não se apercebem de que a música tem profundos efeitos na alma humana.

É evidente que ao ouvir ou ler esta afirmação eles a põem em dúvida. Entretanto, reconhecem que o Rock os entusiasma e os deixa euforicamente excitados.

Têm que reconhecer também que há músicas próprias a filmes de terror, que inclinam a alma para o medo do desconhecido. Que há outras que são compatíveis com cenas amorosas e sentimentais. Não poderão negar que certas músicas produzem melancolia e tristeza, outras despertam alegria, outras ainda entusiasmo.

A música, portanto, é criadora de estados de alma, os quais fazem nascer idéias correlatas em nossas mentes.

Quem permite que uma música crie em sua alma um estado de melancolia e tristeza naturalmente terá tendências à tristeza e à melancolia, por isso mesmo, idéias melancólicas, tristes e pessimistas.

Fica então patente que uma canção, por si só, sem levar em conta a sua letra, cria estados de ânimo e suscita idéias.

Tinham pois muita razão os filósofos gregos ao darem à música um importante papel na educação e formação dos jovens.

Aristóteles prevenia que "pelo ritmo e pela melodia nasce uma grande variedade de sentimentos" e que "a música pode ajudar na formação do caráter" e que "se pode distinguir os gêneros musicais por sua repercussão sobre o caráter.

Continua cara Bletomaníaca...

24 de novembro de 2013 às 23:34

Platão é ainda mais claro sobre a música:

No diálogo República, ele adverte que a música forma ou deforma os, caracteres de modo tanto mais profundo e perigoso quanto mais inadvertido.

A maior parte das pessoas não percebe que a música tem o poder de mudar o coração dos homens, e que assim, pouco a pouco, molda a sua mentalidade. Mudando as mentalidades, a música termina por transformar os costumes, o que determina a mudança das leis e das próprias instituições.

Por isto dizia Platão que é possível conquistar ou revolucionar uma cidade pela mudança de sua música.

"Toda inovação musical é prenhe de perigos para a cidade inteira"... "não se pode alterar os modos musicais sem alterar, ao mesmo tempo, as leis fundamentais do Estado". (Platão, República, Livro III)

Continua...

24 de novembro de 2013 às 23:34

Com efeito, as primeiras canções em ritmo de Rock eram sentimentais. Depois, chegaram à adoração do diabo.

Que o Rock além de infundir idéias excita ao pecado é fato reconhecido do modo mais aberto e escandaloso por seu líderes mais cotados.

O empresário dos Rolling Stones declara com cinismo:

"A música pop é sexo; aos adolescentes, é preciso encher-lhes a cara com sexo". (Apud Walter Matt, op. cit., pag. 15)

E Sara Davidson confessa: "A sexualidade, eis o fundo da língua e da gíria do Rock". ( idem, op. cit. pag. 16)

E Mick Jagger: "A música Rock é o sexo e é necessário assestá-lo à ilharga dos jovens. Meu auditório, eu consigo seduzi-lo, exatamente como um artista de strip-tease". (Apud Mons. R. Williamson - rev. Semper, no. 2, pag.23)

E Alice Cooper:

"Meu público quer ser tratado por mim como um criminoso sexual trata sua vítima... A relação entre eu e meus ouvintes é altamente sexual. Dominar um público desta maneira é uma experiência poderosa e satisfatória".

De fato, o que se vê nos festivais e concertos de Rock é um espetáculo orgiástico, com atos sexuais e libidinosos, nudismo, frenesi, taras, tudo explícita e cinicamente praticado em público.

As letras das canções de Rock são cinicamente pornográficas. Nelas se encontram palavrões brutais, imagens obscenas, incitamento ao pecado. As canções do conjunto Guns n'Roses e as de Jimmy Hendrix, só para citar exemplos, estão cheias dessa sordice.


E na canção My Michelle dos mesmos Guns n'Roses se pode ler:

"Seu papai trabalha na indústria pornô
agora que a mamãezinha não está por perto
ela costumava amar sua heroína
mas agora ela está embaixo da terra
então você fica fora de casa até tarde da noite
e consegue sua coca de graça".
(Revista citada da Abril Cultural, pag. 24)


É bem conhecido que a canção "Bridge over trouble water" cantada por Elvis Presley fazia referência ao uso de drogas falando da "silver girl" (garota de prata), expressão que foi anexada ao jargão roqueiro para designar a agulha hipodérmica usada para injetar cocaína na veia.

Continua...

24 de novembro de 2013 às 23:35

Pior que as ideologias totalitárias que ofereciam a esperança insana de construir um paraíso quiliástico ou utópico na terra, em que não haveria males nem misérias, a revolução do Rock promete apenas frustração, desespero, suicídio, loucura e inferno. E, apesar disso, essa revolução que propõe o quiliasma do horror triunfa.

"Mistura de ritmos e de gêneros musicais, de sons e tradições, a música corre mais depressa que os homens; ela conseguiu realizar a verdadeira revolução deste século" (...). Ela é, ao mesmo tempo, o espelho e o instrumento de uma transformação política e cultural sem igual na história." (Le Nouvel Observateur no. 1441, 18-24, junho de 1992, artigo de Elizabeth Schemla - La Révolution Musique, pag. 4).

Os próprios expoentes do movimento Rock proclamam que realizaram mais do que uma simples inovação em matéria musical: desencadearamm uma avalanche revolucionária.

"É necessário que nos levantemos em plena rua este é o tempo de revolução violenta" (Rolling Stones).

"O Rock marcou o início da revolução. Nós fundamos uma nova vida política com um estilo de vida psicodélico. A nossa maneira de viver, o nosso ácido (droga), as nossas vestimentas "freaky", a nossa música Rock, aí está a verdadeira revolução". (Jerry Rubin).

O tristemente conhecido líder dos Beatles, John Lenon, declarou:

"Eu não gosto de ouvir dizer que os Rolling Stones são como revolucionários e nós, os Beatles, não somos. Se os Stones o fossem, ou o forem, também os Beatles o seriam de fato". (Apud Mons. R. Williamson - rev. Semper, no. 2, pag. 23).

O que Platão dissera sobre o poder da música no diálogo República, nós o vimos realizado em nosso século.

É portanto natural que nas letras das canções de Rock se explicitem as idéias revolucionárias que suas músicas expressam através dos símbolos sonoros.


Na canção Ângela, Lenon pede igualdade como valor mais alto, negado aos homens de hoje:

"Eles te deram a luz solar.
Eles te deram o mar.
Eles te deram tudo,
Menos a chave da cadeia.
Eles te deram café.
Eles te deram chá.
Eles te deram tudo,
Menos a igualdade."

Veja-se como o "inocente" líder dos Beatles incita os filhos dos liberais à revolta contra a família e a escola:

"Nascemos numa prisão (a família)
Crescemos numa prisão.
Mandados para uma prisão chamada colégio.
Choramos numa prisão.
Amamos uma prisão.
Sonhamos numa prisão.
como tolos
(...) Trabalhamos numa prisão (...)
Vivemos numa prisão
entre juízes e diretores (...)


"Nós vemos o sexo, o Rock'n Roll e a droga, como fazendo parte de uma conspiração comunista para conquistar a América... Nós combinamos a juventude, a música, o sexo, as drogas e a revolta, tudo isto fazemos coincidir com a traição, de modo a formar um todo coerente, uma frente inexpugnável". (Apud. Mons. R. Williamson, revista Semper no. 2, pag. 23)

O ódio à autoridade e o amor a rebelião pregado nas canções de Rock têm como primeiras vítimas os pais e os mestres dos jovens roqueiros. Em casa, eles se revoltam contra a autoridade do "velho" e da "velha". Na escola (prisão), subvertem toda a ordem, desacatando professores e diretores. Quantas tragédias familiares não tiveram raiz nos discos de Rock que os pais permitiam que seus filhos - mimados e "inocentes" - ouvissem. Em São Paulo, houve casos de um jovem que matou toda a família depois de, ouvir Rock no mais alto volume de seus aparelhos de som.

Continua...

24 de novembro de 2013 às 23:35

Frank Zapper, músico de Rock, afirma: "Dei-me conta de que esta música se apodera dos jovens, porque o seu forte bater corresponde aos grandes ritmos do corpo humano". (Mons. R. Williamson, op. cit., pag. 27)

Walter Matt escreve: "O martelamento da música Rock visa intencionalmente excitar sexualmente os ouvintes, sobretudo os jovens certamente. Disto pode-se dar uma breve explicação.

A música Rock quase não tem melodia, e o texto quase não tem senso - bom senso - (Hélas às vezes tem sentido horrível e espantoso). Resta o elemento essencial: o ritmo, e nosso corpo é sensível a ele. Aos membros da "American Psychiatric Association", o Dr. Howard Hanson declarou:

"Primeiramente, ainda que considerando tudo o mais, quanto mais o movimento ultrapassa em velocidade o ritmo do pulso e sobe além do ordinário, mais também se acresce a tensão emotiva". (W. Matt, op. cit., pag. 5)

Ele cita ainda as observações de Alice English Monsarrat, segundo a qual, com o ritmo do Rock (...) pode-se produzir sobre não importa qual organismo humano uma desintegração histérica, como se notaria numa pessoa que quisesse precipitar-se, com raiva, em duas direções opostas, ao mesmo tempo (...). Tem-se experiência disso em psiquiatria: é precisamente o conflito de emoções criado pela ação de dois estimulantes com percussões divergentes que conduz a nossa clínicas, em grande número, irrecuperáveis destroços de humanidade". (W. Matt, op. cit., pag. 6)

Os adeptos do Rock consideram a canção "Stairway to Heaven", do conjunto Led Zeppelein, como o hino do Rock.


Curiosamente ela é uma canção que principia muito lânguida, parecendo uma "complainte" medieval, com sons de queixume, um tanto melancólica. À medida que vai prosseguindo, ela vai tendo seu ritmo cada vez mais acentuado até atingir, no final, o ritmo frenético típico das canções de Rock. Desse modo ela resume, em sua execução, todo o caminho da história do Rock: do início sentimental até o ritmo alucinante e frenético.

Entretanto, não é só por ser uma síntese dos ritmos do Rock que essa canção é importante. Ela tem, de fato, um fascínio particular, que se diria mágico. Ela como que gruda na memória de quem a ouve, com um poder estranho.

Continua...

24 de novembro de 2013 às 23:36

A letra da canção vem estampada em caracteres góticos, e uma pequena gravura mostra um homem lendo, atento, um velho livro com fechos de metal. Conforme conta Luc Adrian no Artigo Hard-Rock, La Danza del Diablo (Jesus Cristus No. 26 - março/abril 1993 - pag. 8) num estojo do disco Stairway to Heaven havia a seguinte frase:

"Pela audição do disco, os jovens estão sob um encantamento, são dominados, dirigidos por forças ocultas, demônios. Isto pode levar à possessão demoníaca".

"Há uma Dama que tem certeza de que tudo
o que brilha é ouro.
E ela está comprando uma escada para o céu.
E quando ela chegar lá, ela sabe
que se as esferas (compartimentos) estiverem
fechadas,
Com uma palavra ela pode obter aquilo que veio
procurar.
Há um sinal na parede,
Mas ela quer estar certa,
porque, você sabe, muitas vezes as palavras têm
dois sentidos.
Numa árvore à beira do riacho há um pássaro
cantor que, por vezes, canta
Todos os nossos pensamentos estão enganados.
Há um sentimento que me domina quando eu
olho para o oeste,
E meu espírito está gritando para partir.
Em meus pensamentos eu tenho visto anéis de fumaça através das árvores.
E as vozes daqueles que estão de pé, olhando
E é sussurrado que logo, se todo nós
evocarmos a canção
então, o tocador de flauta nos conduzirá à razão
E um novo dia cairá para aqueles
que há tempos esperam
E as florestas ecoaram com risos
E isto me faz desejoso...
Se algo se mexer em seu canteiro
não se assuste
É apenas uma nascente límpida para a Rainha de Maio.
Sim, há dois caminhos que você pode seguir
mas na longa caminhada
há sempre tempo para deixar a estrada que você está percorrendo
Sua cabeça está zumbindo e o zumbido não quer passar - caso você não saiba -
é o apelo do flautista que está chamando para ir juntar-se a ele.
Cara dama, pode você ouvir o vento soprar
e você sabe
que sua escada se apóia no murmurante vento
E como o vento ao longo da estrada,
Nossas sombras vão ficando menores que nossa alma
Aí caminha a dama que todos conhecemos
que brilha com luz branca e quer mostrar
como todas as coisas ainda se transformam em ouro
E se você ouvir muito atentamente
o canto finalmente chegará até você
Quando todos são um e um é o tudo
para ser uma rocha e não rolar".

Estranha canção! Que significa essa letra misteriosa?

É claro que poucos a entendem. Aqui e ali um verso deixa entrever algo. Apenas o suficiente para despertar curiosidade. Apenas o suficiente para perceber que nela há algo oculto. Algo que imediatamente se esconde nas brumas mais espessas do verso seguinte, ainda mais misterioso. Essa canção é como um véu que vela e revela. Ela clama por ser decifrada. Evidentemente, os que percebem que nela há algo misteriosamente oculto procurarão escalar sua montanha de mistério, onde no alto, alguém, ainda mais misterioso, faz brilhar um lanterna na noite...

Quem é essa dama de que fala a canção?

Dela se diz que quer comprar uma escada para o céu. Ela julga que tudo que reluz é ouro. Sua escada se apoia no vento. Diz-se ainda que todos a conhecemos e que ela quer demonstrar que é possível ainda mudar tudo em ouro.

Ora, a pretensão de transformar tudo em ouro é o sonho da Alquimia, ciência esotérica, fundada numa concepção gnóstica do mundo.

Continua...

24 de novembro de 2013 às 23:40

O famoso cantor que respondia pelo nome de Alice Cooper (Vincent Fournier) declarou o que segue:

"Há alguns anos, eu fui a uma sessão espírita na qual Norman Buckley suplicou que o espírito se fizesse ouvir. O "espírito" finalmente se manifestou e me falou. Ele me prometeu, para mim e para meu grupo musical, a glória, o domínio mundial da música Rock e riqueza em abundância".

"A única coisa que ele me pedia em troca era a de lhe entregar meu corpo para que este espírito tomasse possessão de mim. Em troca da possessão de meu corpo, eu fiquei célebre no mundo inteiro. Para fazer isso, eu tomei o nome pelo qual o "espírito" se tinha identificado durante a sessão. Eu sou pois conhecido mundialmente. Vocês desconfiam qual é esse nome? Alice Cooper". (Apud Pe. J. P. Regimbal, op. cit., pag. 24-25)



Ozzy Osbourn, que liderou o grupo Black Sabbath, foi iniciado no satanismo no castelo do bruxo Aleister Crowley. (cfe. Luc Adrian, art. cit.), confessa muito candidamente que jamais compôs uma música sem estar em transe mediúnico. "Parece-me, (diz ele) que sou um médium de uma potência extrínseca a mim mesmo. Eu espero que não seja o poder daquele que eu temo: Satã.


Steve Martin, representante do grupo Slayer, confessou: "cada membro (do grupo Slayer) estudou o satanismo tão a fundo, que ele representa, hoje, uma parte vital de nossa sua existência"(Apud. Luc. Adrian, art. cit., pag. 10). Um crítico de Rock, comentando a música do grupo Slayer e sua conduta disse: "Slayer optou deliberadamente por textos satânicos (...)"(Apud. Luc Adrian, art. cit.).

Do próprio John Lenon se diz que fez um pacto com o diabo para que suas músicas tivessem sucesso. Segundo declarou Tomi Sheridan, cantor que os Beatles acompanhavam no início de sua carreira, John Lenon lhe confessou: "Sei que os Beatles terão um êxito como nehum outro grupo teve. Eu o sei exatamente porque, fará isso, vendi minha alma ao diabo". (Apud. René Laban, Música Rock y Satanismo, Pop Magazine No. 23, 1976, Ed. Arco Iris, México 1989, pag. 12). Ele mesmo disse em sua "última entrevista": "não quero vender minha alma ao diabo, de novo, para ter um disco de sucesso". (Jonh Lenon, Editora Três, São Paulo, maio de 1989, pag. 8)

E nessa mesma revista se publica, à página 38, a seguinte canção de John Lenon (Scared - Apavorado):

"Estou apavorado, apavorado, apavorado
Estou apavorado, tão apavorado
Estou apavorado, apavorado, apavorado
Enquanto os anos se vão
E o preço que paguei
se desmancha como palha
Você não tem que sofrer
É o que é
Nem o sino, nem o livro, nem a vela
podem tirar você disso, oh não.
(...) Cada dia de minha vida
Não faço mais que sobreviver
Só quero continuar vivo.
Você não tem que se preocupar
Com o paraíso ou o inferno
Dance com a música apenas
Você faz isso tão bem, tão bem!
ódio e ciúmes vão ser a minha morte
Eu creio que sabia disso desde o começo
(John Lenon, canção Scared (Apavorado) - trad. de Editora Três, pag. 38, o sublinhado é nosso).

Desses textos se depreende claramente o que pode significar o assassiinato do ex-líder dos Beatles por um de seus fãs, que mantém correspondências com o bruxo Charles Manson, o assassino da atriz Sharon Tate num ritual satânico.
Tá vendo cara bleatlemaníca ? Como de inocente estas suas músicas não tem nada ?

Shalom !!!

25 de novembro de 2013 às 15:49

Passei a vida inteira sem perceber esses "perigos" que me rondavam. Agora, posso dizer que acordei segundo seu relato. Obrigado.

25 de novembro de 2013 às 15:52

Quando o Padre Paulo Ricardo falou sobre o Rock in Rio, começei a "perceber" a verdade dessas coisas. Hoje sou um seguidor das suas palavras e pregações. Obrigado Shalom. Somente hoje vir a descobrir a verdade sobre essas músicas.

25 de novembro de 2013 às 16:43

Prezado irmão Menezes,

Muito nos motiva suas palavras a continuarmos com nosso apostolado. Reze e junte-se a nós nesta luta contra o reino das trevas e da mentira, que tem arrastado tantas almas para os abismos.

Shalom !!!

10 de março de 2014 às 13:10

Porque até hoje esta música é tida como de autoria de "Jonh Lennon" e tenha tido influências de Yoko Ono??? Ele, John Lennon, descreve a canção como sendo antirreligiosa, antinacionalista, anticonvencional e anticapitalista. Na canção ele pede para imaginar um mundo sem países ("no countries"), sem possessões ("no possessions") e sem religião ("and no religion too"). A letra foi inspirada em um desejo do Beatle de ver um mundo em paz. Lennon disse uma vez que Imagine era "o Manifesto Comunista em sua mais pura essência"....Porem Lennon estava isolado em L.A e aparentemente estava brigado com Yoko, e tinha se isolado de todos,até que Elton John foi até ele e John falou que tinha escrito uma música Imagine, porem ele achava que não ia ser um sucesso, então Elton John fez uma aposta que se na primeira semana que ele lançasse a música ficasse em primeiro lugar eles iriam fazer um show na Time Square, fizeram o show um tempo depois??? Nunca foi a atribuida a este Ailester Crowley....???

7 de abril de 2014 às 10:48

Prezado Tiago,

Na sua ãnsia de defender os seus ídolos, que nem sabem que vc existe, e nada podem fazer por vc,acabas-tes não lendo a matéria direito:

Os primeiros a falar sobre Crowley foram os Beatles.

Eles acreditavam que Crowley era uma personalidade influente o bastante para ser colocado na capa do disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.

A capa do álbum mostrava os Beatles com um fundo formado por pessoas que, de acordo com Ringo Starr "de quem gostamos e que admiramos". Paul McCartney falou sobre a capa do álbum: "... íamos ter as fotos dos nossos heróis na parede...".

Em “O Livro da Lei”, escrito por Crowley, há ensinamentos do tipo “Faça o que você quiser”.

"Toda a ideia dos Beatles era faça tudo o que você quiser, certo? Assumir suas próprias responsabilidades, fazer o que quiser e tentar não prejudicar as outras pessoas, certo? FAÇA O QUE QUISER, desde que não fira ninguém... [Entrevista da revista Playboy com John Lennon e Yoko Ono, David Sheff & G. Barry Golson, pg. 61].”



Vamos falar sobre a música “Imagine”:


Expliquei acima a influência de Aleister Crowley sobre os Beatles. Vários anos se passaram após o lançamento da música “Imagine”, que fez muito sucesso.

Mas ninguém nunca reparou o que ela realmente queria dizer.

Análise da Música:


Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu

Como assim "imaginar que não há paraíso" As pessoas morrem e vão pra onde?Como ele disse, é fácil tentar imaginar:

Se não há nenhum inferno abaixo de nós, Acima de nós apenas o céu, e não há paraíso, logo o céu se tornou o inferno. O céu sem o paraíso é o inferno. Reflita pra você ver.


Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Pois bem,imagine agora não existir países:

Seria UMA NOVA ORDEM MUNDIAL. Onde tudo seria unificado e governado apenas pela elite, ou seja, nada pelo que matar ou morrer, até porque, ou você seria obrigado a cumprir ordens, ou seria governado pelos mais fortes. Em um mundo anárquico e sem leis você não teria chance. E não há pelo que morrer já que não existe pátria, pois tudo é unificado. E também não há porque morrer por alguém, porque no final vão todos pro inferno mesmo.Afinal, não existe mais céu. Lembra?

E nenhuma religião, e todas as pessoas vivendo em paz. Será mesmo que seria possível viver em paz sem religião?Sem os valores morais trazidos pela verdadeira religião ?



Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
você se junte a nós

Realmente, os Beatles não foram os únicos. Junto com eles, estava Aleister Crowley.E eles esperam que um dia você se junte a eles.

Após a análise, você pode ver, que esta música "linda" escondeu durante muito tempo,coisas ocultas, ou melhor, SUBLIMINARES, que você nunca percebeu.

Shalom !!!

23 de abril de 2014 às 12:45

Acredito que existe uma confusão na tradução e análise de alguns trechos que se tornam tendenciosos, quando você faz a sua analogia. A mistura do metafórico com o real.

Você vai até bem quando questiona a não existencia do Céu (heaven) de Deus, Anjos, etc.
Da mesma forma que o Inferno (hell ) do diabo também não vai estar literalmente abaixo de nós. "No hell below us"

Acima de nós só o o Céu. Céu (sky) que nesse caso é o céu azul, do sol, estrelas, lua etc.

na sua análise:

Se não há nenhum inferno abaixo de nós ( e existe literalmente?)
Acima de nós apenas o céu, (Sky céu das estrelas, existe sim).

Veja a mistura que você fez. Essa analogia se perdeu toda,
e não há paraíso, logo o céu se tornou o inferno. O céu sem o paraíso é o inferno. Reflita pra você ver.

Você tem um bom conhecimento filosófico, com certeza bem superior ao meu, mas é muito tendencioso e generalista, gosto mais do discurso equilibrado sem preconceito.

Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz.
Isso não foi analisado

Cadê o resto da música?

Imagine no possessions. (Imagine não existir posses)

“Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”. (Mt 19, 21).

Por curiosidade o mesmo trecho em ingles:
Jesus said to him, If you have a desire to be complete, go, get money for your property, and give it to the poor, and you will have wealth in heaven: and come after me.
Veja que tem heaven e não sky.

No need for greed or hunger. Sem necessidade de ganância ou fome

A brotherhood of man. Uma irmandade do Homem

Imagine all the people. Imagine todas as pessoas
Sharing all the world. Compartilhando todo o mundo

Realmente eu imagino as guerras "santas", o radicalismo muçulmano, pastores na revista forbes.








27 de abril de 2014 às 13:19

Prezado Rogaciano,

Não precisa ser filósofo para se chegar a estas conclusões, mas apenas um pouco de conhecimento e inteligência. Por que os Beatles juntaram-se ao satanista Aleister Crowley ???

O raciocínio é simples, não compliquemos: Se não há nenhum inferno abaixo de nós, Acima de nós apenas o céu, e não há paraíso, logo o céu se tornou o inferno. O céu sem o paraíso é o inferno. Reflita pra você ver.


Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Pois bem,imagine agora não existir países:

Seria UMA NOVA ORDEM MUNDIAL. Onde tudo seria unificado e governado apenas pela elite, ou seja, nada pelo que matar ou morrer, até porque, ou você seria obrigado a cumprir ordens, ou seria governado pelos mais fortes. Em um mundo anárquico e sem leis você não teria chance. E não há pelo que morrer já que não existe pátria, pois tudo é unificado. E também não há porque morrer por alguém, porque no final vão todos pro inferno mesmo.Afinal, não existe mais céu. Lembra?

E nenhuma religião, e todas as pessoas vivendo em paz. Será mesmo que seria possível viver em paz sem religião?Sem os valores morais trazidos pela verdadeira religião ?



Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
você se junte a nós

Realmente, os Beatles não foram os únicos. Junto com eles, estava Aleister Crowley.E eles esperam que um dia você se junte a eles.

Após a análise, você pode ver, que esta música "linda" escondeu durante muito tempo,coisas ocultas, ou melhor, SUBLIMINARES, que você nunca percebeu.

Shalom !!!

10 de junho de 2014 às 13:36

Ainda acho essa música perfeita! A única coisa que mudou foi a minha certeza de que fanáticos como vocês continuam manipulando certos religiosos e cabeças fracas. Só aumentou! Vão arranjar algo mais útil para fazer ao invés de ficar procurando coisa onde não tem. Isso é arte, sucesso! Se um "irmão" ser tão bem sucedido como os Beatles ou outros sucessos que foram classificados como amadores do diabo, etc. é tão intolerável, quem necessita de religião, são vocês!

10 de junho de 2014 às 23:34

Prezada Mariana,

A análise se faz da realidade em que a indústria fonográfica se vê e as temáticas constantemente abordadas pelos músicos em destaque e em contrapartida veremos a realidade da sociedade e suas patologias.


Primeiramente percebemos que a música a certo tempo, teve sua trajetória ditada não só pelos anseios dos músicos e dos instrumentos dispostos em cada época, mas também seguiu a trajetória do poder político ou econômico, com sua temática variando de acordo com a oligarquia de valores que os detinha em determinado contexto.


Eu acredito que tudo na vida é escolha. Se você escolhe se alienar, então buscará isso em qualquer coisa: Sexo, drogas e rock'n'roll,

A música para mim é gosto pessoal, entretenimento, e está diretamente relacionada a como a pessoa vive e sente o mundo, a si mesmo.

O alienado(a) não busca conteúdo, não procura se informar e vai com a correnteza, ou seja, se direciona através da massa, da moda e não procura ter opinião formada.Isso para mim é alienação e no mundo em que vivemos hoje, somente é alienado aquele que quer e não se interessa em olhar além das fronteiras que já conhece.

Não usa a curiosidade para seu crescimento pessoal, então a meu ver é alguém que se acomoda ou se satisfaz em ser medícre. Se você fez esta opção o problema é seu e não nosso.

Shalom !!

3 de agosto de 2014 às 05:28

e eu acho que o primeiro erro que aconteceu no brasil foi os catolicos convertendo a religião dos indios e fazer eles acredita que tudo que eles acreditava era mentira so deus existia

4 de agosto de 2014 às 10:12

Prezado Ladislau desleal,

Sua missiva é meramente de cunho revanchista, pois não trata do tema em questão, cultura Beatle. E parte de alguem que desconhece totalmente os fatos.Você precisa separar: Religião de estado, e a verdade da mentira: Ha um só Deus, que acredita em vários deuses, são politeistas, os ídios são Politeistas. Mostrar a verdade é um execício da caridade. Termine seu segundo grau, estude mais e depois venha discuitir com conhecimentos dos fatos, ao invés de falar besteiras.


Shalom !!!

13 de agosto de 2014 às 10:02

Quero parabenizá-lo pelo trabalho que tem feito e espero que continue firme com determinação e muita paciência. Sei o quanto é trabalhoso conseguir abrir os olhos de quem não quer ver a verdade, mesmo quando já está estampada na cara da sociedade.

Anônimo
21 de novembro de 2014 às 14:41

Todos ouvem, vêem, sentem... Etc, aquilo que lhes convêm. Ah vamos viver o HOJE, parem de falar tantas coisas. Um dia quando tudo isso acabar (e se acabar) saberemos dessa tal VERDADE ou seja lá o que for, mas enquanto isso vamos viver comunhão por favor!!! Parem de querer serem melhor do que os outros, me parece individualismo isso. Todos somos iguais aos olhos de Deus e isso basta. Como sabemos: certas coisas não se debatem. Felicidades

21 de novembro de 2014 às 18:02

Prezada Thalita Silva,


Segundo a filosofia: “A verdade é a adequação do intelecto à coisa”. Se eu vejo uma laranja e tenho a ideia no meu intelecto de uma laranja, aquilo é verdade, ou seja, meu intelecto se adaptou a verdade do objeto.Porém, se eu vejo a laranja e penso é uma graviola. Esta última pode ser até mais gostosa que a laranja, mas não é verdade, pois a verdade está no objeto e não no observador.


Infelizmente para vc Thalita Silva,formada nestas nossas universidades tupiniquins no Brasil e mundo de hoje em tempos de DITADURA DO RELATIVISMO, o que mais acontece é que se olhe para uma laranja e se defina como “melancia”, “cavalo”, ou uma graviola, pois conforme um grande pensador de nosso tempo disse: “O mundo hoje viaja em um NAVIO CRUZEIRO que já não se importa o destino, mas qual cardápio vai ser servido no almoço, ou jantar...”


Isso acontece em grande e em pequena escala em toda sociedade, até em coisas básicas como o sinal de trânsito, quando o vermelho “indica apenas que é bom olhar antes de cruzar” - Falta adequação do intelecto à coisa. Falta a verdade cara Thalita Silva.



O mais curioso é perceber que tanto na mídia, quanto na política, na vida cotidiana, no discurso e no intelecto, predomina sempre uma falsa ideia da realidade. Ninguém fala de adequar o intelecto à coisa, só de adequar a coisa ao intelecto, achando que é simplesmente cultural. Isto a longo tempo gera frustração, pois é a verdade que tem pernas longas ,nem sempre é fácil de ser alcançada, e é esta que se sustenta por si só,e não a mentira, que tem pernas curtas e não se sustenta por muito tempo.



Se as pessoas não param nos sinais vermelhos, ninguém pensa em tratar de forma realista, mas apenas em botar um radar para adequar a prática (E não o intelecto) dos motoristas à coisa, por mais óbvia que seja.



UM EXEMPLO CLARO E PRÁTICO EM NOSSOS DIAS Thalita Silva: Um copo cheio de ácido sulfúrico, se ingerido leva a morte certo ? Esta verdade sempre foi verdade desde sempre.Hoje podem surgir relativistas (Teorizantes),que afirmam que um copo com ácido sulfúrico pode não matar. Ora, esta afirmação por mais sincera que seja emitida é mera opinião, pois na prática ninguém se arrisca a tirar a prova tomando um copo cheio de ácido Sulfúrico concorda ?.


Santo Tomás de Aquino dizia: A Sinceridade não é o critério da verdade, pois uma pessoa pode estar “SINCERA E HONESTAMENTE EQUIVOCADA”.


Apesar do relativismo que emana de nossa cultura, a verdade é absoluta, exclusiva e excludente. Negar a verdade absoluta e sua cognoscibilidade é uma afirmação falsa em si mesma cara Thalita Silva.



A "tática do Papa-léguas" estabelece o princípio da não-contradição e ajuda a expor uma afirmação falsa em si mesma, tão comum nos dias de hoje. Isso inclui afirmações como "Não existe verdade!" (isso é verdade?); "Toda verdade é relativa!" (essa verdade é relativa? ou absoluta ?) ;"Você não pode conhecer a verdade!" (então como você sabe isso?). Basicamente, qualquer declaração que não possa ser afirmada (porque contradiz a si mesma) deve ser falsa. Os relativistas são derrotados por sua própria lógica.



CONCLUINDO: A verdade não depende de nossos sentimentos ou preferências minha cara Thalita Silva. Uma coisa é verdadeira quer gostemos dela, quer não.Portanto,uma vez que não é possível todas as religiões serem verdadeiras(E de Salvação) ao mesmo tempo, não podemos defender a nova definição de tolerância que exige aceitarmos a impossível idéia de que todas as crenças religiosas são verdadeiras e que todas salvam.Devemos respeitar as crenças dos outros, mas amorosamente dizer a verdade que salva.Além do mais, se você realmente ama e respeita as pessoas, sabiamente lhes dirá a verdade sobre informações que podem ter consequências eternas na salvação das pessoas.

Já dizia São Tomás de Aquino: “Não se opor ao erro é aprova-lo, não defender a verdade é nega-la.A verdade é um exercício da Caridade.”


Pense nisto Thalita Silva

Anônimo
21 de novembro de 2014 às 19:47

Você devia ser político... Fala muito!!! Cara, você não é Deus! Você deveria fazer uma análise de si próprio. Antes de querer tirar o cisco do olho alheio, cuide do seu. Vou ouvir IMAGINE pensando em você, minha dedicatória.

23 de novembro de 2014 às 14:08

Prezada Thalita Silva

Não tive interesse e muito menos a intenção de ofendê-la, e peço-lhe desculpas se sentiu-se ofendida com as minhas palavras, duras mas verdadeiras, pois sabemos que a verdade dói, mas cura.

Eu acredito Thalita que tudo na vida é uma questão de escolhas. Se a pessoa escolhe se alienar, então buscará isso em qualquer coisa: Sexo, drogas e rock'n'roll,

A música para mim é gosto pessoal, entretenimento, e realmente concordo com você :é questão de gosto que não se discute, pois tudo isto está diretamente relacionado a pessoa, como ela vive , como sente o mundo e a si mesmam, como pessoa inserida nele.

O alienado(a) Thalita não busca conteúdo, mas somente os efeitos e sensações, não procura se informar e vai com a correnteza, ou seja, se direciona através da massa, da moda e não procura ter opinião formada. Isso para mim Thalita, (até que me provem o contrário com argumentos plausíveis, e não carregados de sentimentos revanchistas), é alienação, e no mundo em que vivemos hoje, somente é alienado aquele que quer e não se interessa em olhar além das fronteiras que já conhece.

Thalita uma pessoa não usar a curiosidade para seu crescimento pessoal, então a meu ver é alguém que se acomoda ou se satisfaz em ser medícre. Se você fez esta opção o problema é seu e não nosso, e lhe respeitamos em suas opções, mas isto não nos tira o direito de falar a verdade, não sobre você, e o mérito de suas opções, mas sobre o objeto de suas opções, e neste caso específico a música e seu autor: Um satanista e toda ideologia oculta por trás de tudo. Você há de concordar Thalita, que não pode negar-nos este direito.

Repito Thalita por amor a você à verdade que nos liberta: “A verdade não depende de nossos sentimentos ou preferências Thalita.Uma coisa é verdadeira quer gostemos dela, quer não. Devemos sim respeitar as crenças e opções dos outros(E vice versa concorda ?), mas amorosamente temos por dever dizer a verdade que salva.Além do mais, se você realmente ama e respeita as pessoas, sabiamente lhes dirá a verdade sobre informações que podem ter consequências eternas na salvação das pessoas.”

Prezada Thalita,já dizia São Tomás de Aquino: “Não se opor ao erro é aprova-lo, não defender a verdade é nega-la.A verdade é um exercício da Caridade.”

Ficamos gratos com sua visita a este humilde e despretensioso blog, que não tem outro objetivo: Levar a verdade que é Cristo a todas as pessoas, e volte sempre e conte sempre com nosso apoio e nossas orações.

Shalom !!!

11 de setembro de 2015 às 22:47

A música realmente é linda e nunca deixará de ser ...amigo que encontrou mensagem subliminar, se você não se desprender dos seus valores, enxergará mensagens indesejadas em todos os lugares .... para aprendermos algo novo temos que nos desprender de alguns valores ; em tudo você enxergará uma nova ordem mundial rsrs, reflita , porque as pessoas se chegam a alguma religião, quais os motivos que as levaram a isso ? Cristo não ensinou religião, o apóstolo Paulo como ele mesmo dizia era fariseu e doutor da lei, também não ensinou religião! Eu não sou cristão mas acredito e prático o que está escrito no livro de Deuterônimo 4: 6,9 ..... e por favor não use shalom ou o nome d'us em vão .... mas uma observação , seja humilde porque o ensinamento que você praticar o seu mentor que ressuscitado não aprovaria

12 de setembro de 2015 às 20:16

Prezado Wendell Silva,


O alienado caro Wendell não busca conteúdo, mas somente os efeitos e sensações, não procura se informar e vai com a correnteza, ou seja, se direciona através da massa, da moda e não procura ter opinião formada. Isso para mim caro Wendell, é alienação, e no mundo em que vivemos hoje, somente é alienado aquele que quer e não se interessa em olhar além das fronteiras que já conhece.


Caro Wendell uma pessoa não usar a curiosidade para seu crescimento pessoal, então a meu ver é alguém que se acomoda ou se satisfaz em ser medícre. Se você fez esta opção o problema é seu e não nosso, e lhe respeitamos em suas opções, mas isto não nos tira o direito de falar a verdade, não sobre você, e o mérito de suas opções, mas sobre o objeto de suas opções, e neste caso específico a música e seu autor: Um satanista, e toda ideologia oculta por trás de tudo. Você não pode negar-nos este direito.



Repito caro Wendell por amor a você à verdade que nos liberta: “A verdade não depende de nossos sentimentos ou preferências.Uma coisa é verdadeira quer gostemos dela, ou não. Devemos sim respeitar as crenças e opções dos outros(E vice versa concorda ?), mas amorosamente temos por dever dizer a verdade que salva.Além do mais, se você realmente ama e respeita as pessoas, sabiamente lhes dirá a verdade sobre informações que podem ter consequências eternas na salvação das pessoas.”

Caro Wendell,já dizia São Tomás de Aquino: “Não se opor ao erro é aprova-lo, não defender a verdade é nega-la. A verdade é um exercício da Caridade.”

Ficamos gratos com sua visita a este despretensioso blog, que não tem outro objetivo: Levar a verdade que é Cristo a todas as pessoas, e volte sempre e conte sempre com nosso apoio e nossas orações.Não sou humilde, sou verdadeiro, e a verdade sei que doi mas cura.Se você quer ver mentiras , visite outros sites e blogs, porque neste você não vai ver o que você quer, mas o que você precisa.

Shalom !!!

23 de julho de 2016 às 12:09

Baixado fuma, não cheira o ignorante

29 de março de 2017 às 01:06

Pergunte para um acorde, uma tríade de sol maior, por exemplo, se e de DEus ou diabo... e obviamente continuara a ser o mesmo acorde de sol maior. Se a música for Litúrgica ou secular como muitos classificam e tiver um sol maior ainda sera o mesmo acorde de sol maior. Com certeza a música foi criada por Deus, mas é uma forma de expressão pura e ingenua esta antes do poder moderador da moral,
A boa conduta cabe a ética e moral, n a "mistica" na música`
N posso pesar estetica pela moral são dois atributos diferntes n da pra aplicar a mesma logica.
+ honestidade intelectual ;)) fica dica

3 de abril de 2017 às 09:47

Prezado Gilberto,

Se você tivesse lido toda a matéria antes de expressar sua opinião, não teria postado esta sua idiotice. A matéria não trata sobre melodias, mas sobre LETRAS.

No diálogo República, ele adverte que a música forma ou deforma os, caracteres de modo tanto mais profundo e perigoso quanto mais inadvertido.

A maior parte das pessoas não percebe que a música tem o poder de mudar o coração dos homens, e que assim, pouco a pouco, molda a sua mentalidade. Mudando as mentalidades, a música termina por transformar os costumes, o que determina a mudança das leis e das próprias instituições.

Por isto dizia Platão que é possível conquistar ou revolucionar uma cidade pela mudança de sua música.

"Toda inovação musical é prenhe de perigos para a cidade inteira"... "não se pode alterar os modos musicais sem alterar, ao mesmo tempo, as leis fundamentais do Estado". (Platão, República, Livro III)

Fica a dica: Leia a matéria antes de falar besteiras,

Shalom !!!

11 de abril de 2022 às 11:35

A Paz do Senhor Jesus
O que venho falar não é apenas sobre Os Beatles, "Imagine", "God" (música do álbum "Imagine", 1971)
O Satanismo ou ocultismo está na Indústria da música
No título do álbum dos Stones de 1967 (que, reza a lenda, é uma crítica direta à capa de St,. Peppers dos Beatles), a música dos Stones de 1968 e a morte de Brian Jones (guitarrista dos Stones) que apareceu o corpo boiando na piscina, em 1969
O Led Zeppelim. A morte do baterista.
O AC/DC. A morte do vocalista
As pirâmides nas capas dos álbuns do The Police, Abba, Gary Numan, Earth Wind & Fire, Iron Maiden, Def Leppard (a morte de seu guitarrista, em 1991.
O INXS. A morte do Vocalista.
O olho de Hórus na capa de Prince. A morte de Prince, antes de 60 anos, deixando uma herança bilionária.
O olho de Hórus na capa de George Michael de 1996 e no clipe de "Fastlove". A morte de George Michael antes dos 60 anos deixando uma herança bilionária
Alice In Chains diz "Jesus Cristo negue seu criador". O vocalista morre em 2002.
O Soundgarden tem a música "Jesus Christ Pose". A morte de Chris Cornell

Eu não tenho raiva deles.
Lamento que eles tenham sido usados pelo homem contrário.

O que eu penso, quando eu falo sobre estas situações onde o salário do pecado é a morte, fico constrangido ou receoso. Penso que quanto mais a gente falar no trabalho do homem contrário, mais os jovens vão ficar curiosos e irão atrás de entrar em contato com o ocultismo, satanismo, etc.

Ao invés de estarmos trabalhando para que as pessoas possam ver o poder que Deus tem realizado, a gente está trabalhando para que as pessoas foquem no poder que o homem contrário tem realizado.

A Paz.
Alexandre Fernandes

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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